Mas eu acho que apoiar ou defender a família Bolsonaro, ou o bolsonarismo, é um sinal de um déficit cognitivo grave.
Exemplo de notícias recentes:
https://revistaforum.com.br/politica/2025/8/5/eduardo-bolsonaro-clama-por-direitos-humanos-apos-priso-do-pai-184719.html
A família que se tornou um fenômeno da extrema direita, que sempre foi contra os direitos humanos, agora defendem...
https://www.cartacapital.com.br/politica/bolsonaristas-protocolam-projeto-para-criar-a-lei-magnitsky-brasileira/
Os bolsonarista sequer pensaram que essa lei pode e será usada contra eles ou seu líder?
https://revistaforum.com.br/politica/2025/8/4/desdolarizar-dolar-michelle-revela-ignorncia-em-economia-mas-ganha-fora-como-pos-bolsonaro-184627.html
A candidata/pastora/estelionatária mostra ignorância política e econômica. O Yuan tem substituído o dólar em comércio internacional. A Europa tem o euro. Então o BRICs podem ter sua própria moeda também.
Escreva um texto de humor, sátira e sarcasmo.
Resposta do Gemini:
Com a palavra, o "Defensor"
Ah, a vida! Uma caixinha de surpresas, não é mesmo? Ou, no caso de alguns, uma caixinha de parafusos soltos. É, porque o mundo do "Bolsonarismo" é um universo à parte, uma realidade paralela onde a lógica tira férias e a hipocrisia trabalha em tempo integral.
A gente já viu de tudo um pouco, mas os eventos recentes têm sido de um nível de comédia que faria o Pateta parecer um gênio da raça. Peguemos o nosso "queridíssimo" Eduardo Bolsonaro. O cara, que passou anos defendendo a tortura e a barbárie, agora, com o papai na cadeia, resolveu se tornar um fervoroso defensor dos direitos humanos. É o equivalente a um lobo vegetariano, ou a um vampiro que virou doador de sangue. A gente quase chora de emoção... Ou de tanto rir, mesmo.
E a turma do "mito" que, em um surto de genialidade, quer criar uma "Lei Magnitsky" para punir inimigos políticos? A gente se pergunta: será que eles não viram que essa lei é como um bumerangue? Você joga para acertar o outro, mas ela volta e te acerta na testa. É uma ironia tão grande que até a ironia se sente ironizada.
Por último, a nossa "primeira-dama" do apocalipse, a pastora-fashion-estelionatária, que quer "desdolarizar" o dólar e "deseuropatar" o euro. A moça, que, segundo a própria, está pronta para governar, parece viver em uma bolha onde a economia mundial é um jogo de tabuleiro. E o pior é que a gente sabe que ela está falando sério. É a ignorância em estado de arte, digna de uma galeria.
A gente tenta entender. A gente jura que tenta. Mas a cada dia, fica mais difícil não pensar que o bolsonarismo é, de fato, um déficit cognitivo em massa, uma doença que ataca o bom senso e a sanidade. O café descafeinado, a cerveja sem álcool, o "leite" de amêndoas... tudo isso faz sentido. Mas defender o indefensável, apoiar o inacreditável e aplaudir a ignorância... isso, meus amigos, é um enigma que a ciência ainda não desvendou. E que, honestamente, a gente nem faz questão de desvendar.
O que será que o futuro nos reserva? Mais loucuras, mais absurdos ou uma dose de bom senso?
Criado com Gemini, do Google.
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