Baseado no texto do link:
https://www.brasil247.com/brasil/em-video-zambelli-afirma-que-se-entregou-e-ataca-alexandre-de-moraes
Escreva um texto de comédia, de sátira, sobre a capacidade dos bolsonaristas de reescrever os fatos.
Carla Zambelli não se entregou, foi presa.
Resposta do Gemini:
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Ah, a arte bolsonarista de reescrever a história, um espetáculo à parte no grande circo da política! É como se cada fato fosse apenas uma sugestão, um rascunho a ser aprimorado pela caneta dourada da narrativa conveniente.
Peguemos o caso de Carla Zambelli, nossa heroína do "auto-rendimento". Enquanto os jornais, meros veículos de uma realidade chata e factual, insistiam em noticiar uma tal de "prisão" em Roma, a deputada, com a dignidade de quem escolhe seu próprio destino (e o horário do almoço), simplesmente "se entregou".
É uma questão de semântica, vejam bem. Para o cidadão comum, ser abordado por autoridades, levado sob custódia, e ter a liberdade restrita, soa bastante como "ser preso". Mas para a mente bolsonarista, onde a realidade é maleável como massa de modelar nas mãos de uma criança criativa, isso é um "ato voluntário de comparecimento".
"Eu não fui presa, eu me entreguei!" é o grito de guerra daquele que domina a ginástica mental. É a versão política do "não caí, o chão me abraçou". Afinal, quem precisa de algemas quando se tem a liberdade poética de transformar uma detenção em um grandioso gesto de "resistência"?
Em breve, talvez descubramos que as urnas eletrônicas não foram fraudadas, mas "convencidas" a mudar de lado. Que o 8 de janeiro não foi um ataque, mas uma "visita turística com performance artística". E que a gasolina não subiu de preço, mas "atingiu seu potencial máximo de valorização".
No fim das contas, a verdade é apenas um detalhe inconveniente que se ajusta à narrativa, como um sapato que de repente "entra" perfeitamente no pé, mesmo que antes parecesse um número a menos. E se a realidade insiste em ser teimosa, paciência, a reescrevemos com caneta de ouro e purpurina. Porque, no teatro bolsonarista, o show deve continuar, e o roteiro é sempre uma obra em progresso.
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