sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Delenda Zambelli

Conversa com o Gemini

Baseado no texto do link:

https://www.brasil247.com/brasil/em-video-zambelli-afirma-que-se-entregou-e-ataca-alexandre-de-moraes

Escreva um texto de comédia, de sátira, sobre a capacidade dos bolsonaristas de reescrever os fatos.

Carla Zambelli não se entregou, foi presa.

Resposta do Gemini:

Mostrar raciocínio

Ah, a arte bolsonarista de reescrever a história, um espetáculo à parte no grande circo da política! É como se cada fato fosse apenas uma sugestão, um rascunho a ser aprimorado pela caneta dourada da narrativa conveniente.

Peguemos o caso de Carla Zambelli, nossa heroína do "auto-rendimento". Enquanto os jornais, meros veículos de uma realidade chata e factual, insistiam em noticiar uma tal de "prisão" em Roma, a deputada, com a dignidade de quem escolhe seu próprio destino (e o horário do almoço), simplesmente "se entregou".

É uma questão de semântica, vejam bem. Para o cidadão comum, ser abordado por autoridades, levado sob custódia, e ter a liberdade restrita, soa bastante como "ser preso". Mas para a mente bolsonarista, onde a realidade é maleável como massa de modelar nas mãos de uma criança criativa, isso é um "ato voluntário de comparecimento".

"Eu não fui presa, eu me entreguei!" é o grito de guerra daquele que domina a ginástica mental. É a versão política do "não caí, o chão me abraçou". Afinal, quem precisa de algemas quando se tem a liberdade poética de transformar uma detenção em um grandioso gesto de "resistência"?

Em breve, talvez descubramos que as urnas eletrônicas não foram fraudadas, mas "convencidas" a mudar de lado. Que o 8 de janeiro não foi um ataque, mas uma "visita turística com performance artística". E que a gasolina não subiu de preço, mas "atingiu seu potencial máximo de valorização".

No fim das contas, a verdade é apenas um detalhe inconveniente que se ajusta à narrativa, como um sapato que de repente "entra" perfeitamente no pé, mesmo que antes parecesse um número a menos. E se a realidade insiste em ser teimosa, paciência, a reescrevemos com caneta de ouro e purpurina. Porque, no teatro bolsonarista, o show deve continuar, e o roteiro é sempre uma obra em progresso.

Criado com Gemini, do Google.

E se não fosse por engano?

A polícia dos Estados Unidos concluiu que a pizzaria Famous Yeti’s, no estado de Wisconsin, intoxicou mais de 80 pessoas com THC por engano. Segundo o relatório do CDC (Centros de Controle e Prevenção de Doenças), o dono do restaurante usou um óleo encontrado na cozinha compartilhada com outras empresas, acreditando ser óleo de canola. Na verdade, tratava-se de um óleo comestível com tetrahidrocanabinol, a substância psicoativa da maconha.

Entre os dias 22 e 24 de outubro de 2024, ao menos 85 pessoas que comeram na pizzaria relataram sintomas como tontura, ansiedade, náusea, sonolência e taquicardia. Sete delas deram entrada em hospitais no mesmo período, e três precisaram ser internadas. Testes confirmaram a presença de THC, inclusive em clientes que disseram não ter consumido nenhum produto com a substância, apenas alimentos comuns como pizza e pão de alho.

O CDC classificou a contaminação como acidental e nenhuma acusação foi feita. O restaurante ficou fechado por alguns dias e reabriu em 26 de outubro. Em nota, o Famous Yeti’s pediu desculpas e afirmou que reforçou seus protocolos. O CDC recomendou mais rigor na separação e identificação de ingredientes em cozinhas compartilhadas. “Profissionais de saúde devem estar atentos à possibilidade de intoxicações alimentares por THC”, alertou o órgão.

Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/mais-de-80-pessoas-sao-intoxicadas-com-thc-por-engano-em-pizzaria-nos-eua/

Nota: o THC já é usado em remédios. Por que não usar em óleos comestíveis? As pizzas (entre outras comidas) ficariam bem melhor. 😉

Snackville

Era um tanto estranho, mas ao soltar outro miado hesitante e perceber a sonoridade suave e familiar, Quill sentiu um contentamento inesperado. "Até que... eu sempre gostei de gatos", pensou, balançando a cauda levemente enquanto se aproximava da porta de sua casa de biscoito.

A maçaneta era uma pastilha elástica gigante, e ao puxá-la, a porta rangeu com um som açucarado. Lá fora, Snackville se revelava em toda a sua glória açucarada. As casas pareciam esculturas comestíveis: uma em forma de maçã caramelizada, outra como um bolo de morango com chantilly escorrendo pelas "paredes". Árvores de pirulito balançavam suavemente, e o chão parecia feito de migalhas de biscoito compactadas.

Quill caminhou pela rua, suas patinhas deixando pequenas pegadas na superfície crocante. Ele observou os habitantes locais: criaturas feitas de geleia acenavam com braços pegajosos, um ser de marshmallow saltitava pela rua, e um grupo de gnomos de gengibre parecia discutir animadamente perto de uma fonte de chocolate.

Um aroma doce e enjoativo pairava no ar, uma mistura de tutti-frutti e caramelo queimado. Para Quill, acostumado ao ar poluído de São Paulo, era uma overdose sensorial, mas também fascinante. Ele anotou mentalmente cada detalhe: a textura das casas, o som dos passos dos habitantes, as cores vibrantes e irreais. "Definitivamente material para um livro", pensou, um sorriso felino começando a surgir em seu rosto.

Ao passar por uma casa em forma de rosquinha gigante, uma figura pequena e rosada com granulado colorido no cabelo acenou. "Olá, vizinho novo! Seja bem-vindo a Snackville!"

Quill miou em resposta, um pouco sem jeito, e acenou de volta com uma pata. A criatura pareceu entender, pois sorriu ainda mais. "Espero que goste daqui! Temos ótimos eventos na praça de pudim todas as tardes!"

"Praça de pudim?", Quill pensou, intrigado. Aquele lugar era mais estranho e maravilhoso do que ele poderia ter imaginado. A ideia de ser um escritor em um mundo tão bizarro e cheio de possibilidades repentinamente pareceu muito promissora. Ele tinha muito a observar, aprender e, com certeza, criticar com seu novo olhar felino e sua mente ainda humana (e agora, aparentemente, felinamente expressiva). Sua primeira exploração de Snackville foi apenas o começo de uma grande aventura (e talvez de uma grande dor de barriga, se tudo ali fosse realmente comestível).

Criado com Gemini, do Google.