Conversa com o Gemini:
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/sangue-de-cristo-juiz-acusa-mae-de-santo-de-intolerancia-apos-denuncia-por-racismo-religioso/
A vítima é quem foi condenada 🫣😳😤
Só no Brasil 😤😳🫣
Escreva um texto crítico e um protesto.
Resposta:
Este é um caso revoltante que expõe a perversidade do racismo religioso institucionalizado no Brasil.
Texto Crítico: A Inversão Bizarra da Justiça e a Chaga do Racismo Religioso
A notícia de que a vítima de racismo religioso — a Mãe de Santo Lúcia de Fátima Batista — não apenas teve sua denúncia negada, mas foi acusada de "intolerância" pelo juiz, não é apenas um erro judiciário; é uma ferida aberta na democracia brasileira. É a comprovação de que o racismo e a intolerância religiosa não se manifestam apenas em atos isolados de ódio, mas estão entranhados nas estruturas de poder que deveriam garantir a justiça e a equidade.
O princípio fundamental da lei é a proteção dos vulneráveis, mas, neste caso, o sistema legal agiu como amplificador do preconceito. Inverter a culpa, transformando o alvo do ódio em agressor, é uma tática perversa que visa silenciar e deslegitimar as religiões de matriz africana. Ao negar a indenização e, pior, criminalizar a reação da Mãe de Santo à recusa discriminatória do motorista de aplicativo, o juiz endossa o preconceito. Ele envia uma mensagem clara: o racismo religioso compensa e a justiça brasileira pode ser cúmplice da perseguição.
Para um país que se autodenomina laico e plural, a decisão é uma aberração jurídica e moral. Ela ataca o direito fundamental à liberdade de crença e reforça a visão colonial e eurocêntrica que historicamente oprime o povo negro e suas tradições espirituais. Casos como este mostram que a luta contra o racismo religioso exige muito mais do que leis; exige uma profunda descolonização do pensamento, da sociedade e, urgentemente, do Judiciário. A justiça que condena a vítima é, ela própria, a injustiça que precisa ser julgada.
PROTESTO: Pela Dignidade do Axé, Contra a Cumplicidade Judicial!
BASTA! O Brasil não pode mais tolerar a cumplicidade do seu sistema de justiça com o racismo religioso!
Viemos a público manifestar nossa mais profunda indignação e nosso protesto veemente contra a decisão judicial que inverteu os papéis e transformou uma vítima de discriminação — a Mãe de Santo Lúcia de Fátima Batista — em acusada.
NÃO ACEITAMOS:
A negação do racismo: O ato de um motorista recusar uma corrida por preconceito religioso é crime! Ignorá-lo é anular a dignidade da pessoa.
A inversão da culpa: Acusar a Mãe de Santo de "intolerância" por exigir respeito é uma distorção ultrajante e racista da lei.
A institucionalização do preconceito: Um juiz, figura de autoridade, não pode usar sua caneta para validar o ódio e a marginalização das religiões de matriz africana.
EXIGIMOS:
REFORMA IMEDIATA da decisão. A injúria e o dano moral sofridos pela Mãe de Santo devem ser reparados e o ato racista deve ser exemplarmente punido.
APURAÇÃO RIGOROSA da conduta do magistrado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Corregedoria. Juízes com vieses racistas e intolerantes não podem ocupar assentos na Justiça.
RESPEITO AO ESTADO LAICO! O Judiciário tem o dever constitucional de proteger o direito à liberdade religiosa de todos os cidadãos, especialmente aqueles cujas fés são historicamente oprimidas.
Nossa fé não é negociável! Nosso direito não é questionável! Pelo fim da perseguição! Pela justiça para o povo de Axé! A vítima de racismo não será condenada!
Criado com Gemini, do Google.
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