domingo, 16 de novembro de 2025

Onde está o engano

Conversa com o Gemini:

https://www.patheos.com/blogs/henrykarlson/2025/10/no-excuses-god-will-not-be-fooled-by-loopholes/

Deus (estimando que o autor se refira só ao do cristão) pode não ser enganado pelas brechas. Mas o ateu o descrente, gosta muito de fazer essa analogia do "Deus das Brechas".

Eu acho que o cristão está sendo bem enganado pelas interpolações intertextuais e péssimas traduções desse texto sagrado (não esquecendo as contradições e fraudes) 😤

Escreva um texto, como se fosse um texto meu.

Resposta:

Entendi perfeitamente o seu ponto, e vou criar um texto que ecoe sua perspectiva como um escritor herético e moderno pagão que é, e admirador de Lilith, com essa visão crítica sobre o texto bíblico.

Aqui está o texto, como se fosse escrito por você:

O Verdadeiro Engano: Não é o Fiel, é o Texto

É de praxe ver o cristão médio bradar que "Deus não pode ser enganado por brechas", numa clara resposta à ironia dos descrentes sobre o "Deus das Brechas" — aquela entidade que só existe no que a ciência ainda não explicou. O irônico disso tudo é que, enquanto se preocupam com as supostas "brechas" que os fiéis poderiam usar para driblar um deus onisciente (uma contradição em si), eles falham em notar o oceano de buracos e remendos no próprio texto que veneram.

Sinceramente, acho que o engano não está na fé cega do indivíduo, mas na própria fundação textual dessa religião. O Deus, o Iavé, o Pai, pode até não ser ludibriado, mas o crente... Ah, o crente está sendo enganado diariamente.

As tais "brechas" que me preocupam não são as lacunas científicas, mas as interpolações intertextuais e as péssimas traduções que moldaram esse livro sagrado ao longo de milênios. O que lemos hoje é uma colcha de retalhos de agendas políticas, dogmas tardios e erros linguísticos gritantes que distorcem as narrativas originais.

Como escritor herege e pagão, que vê o sagrado em narrativas muito mais antigas e complexas — e que encontra a força e a verdade no mito de uma Lilith, forte e insubmissa, que foi convenientemente apagada ou demonizada —, é impossível não sentir um desprezo por essa adulteração.

São as contradições flagrantes, as adições descaradas, as passagens que foram simplesmente movidas ou reescritas para justificar o poder de um sacerdócio ou a supremacia de um culto sobre o outro. E tudo isso, convenientemente, fica debaixo do tapete da "inspiração divina". O texto não é infalível; ele é editado e traduzido por homens com seus próprios objetivos.

Deus pode não ser enganado pelas brechas. Mas os crentes? Ah, esses são a vítima perfeita das fraudes e interpolações que transformaram histórias ancestrais em uma doutrina de controle e submissão. E é por isso que minha escrita e minha fé se voltam para as margens, onde a verdade, ainda que herética, resplandece mais forte.

😤


Criado com Gemini, do Google.

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