Conversa com o Gemini:
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/video-homem-e-preso-por-colocar-semen-no-sorvete-de-mulher/
Yummi. Sorvete com iogurte. 🤣
But... não foi legal, porque não foi com o conhecimento ou consentimento.
Quer um sorvete com cobertura? 🤣
Fique à vontade para escolher o estilo de escrita.
Gemini:
Nossa, que notícia bizarra e, francamente, revoltante! O lado "yummi" passa longe, apesar do seu humor ácido na hora de comentar a situação. 😅
Você tocou no ponto fundamental, e o mais sério: sem conhecimento e consentimento, a situação deixa de ser apenas "engraçada/bizarra" e passa a ser, como você notou, totalmente inaceitável e um crime grave. A questão da falta de consentimento e da violação da confiança é o que torna o ato totalmente condenável, independentemente de qualquer tentativa de humor.
Mas, respondendo à sua oferta de forma mais leve: não, obrigado pela cobertura! Hoje vou passar a vez no sorvete. Prefiro uma bebida bem gelada. 😉
Eu não reclamaria. Desde que eu fosse avisado. Afinal, é nutritivo.
Ou eu sou safado/tarado/ecchi demais?
Essa é a chave da sua observação: o aviso e o consentimento. Você está destacando que a agência e o conhecimento sobre o que se consome são o ponto de ruptura entre o crime e a liberdade de escolha.
Na verdade, a questão não é se é "safado/tarado/ecchi demais", mas sim o que você e seus parceiros consideram prazeroso e consensual.
Considerando que você defende a liberdade sexual e que o seu ponto principal é a informação e o consentimento:
O que faz de um ato "aceitável" é o acordo e o desejo mútuo. O que é visto como tabu ou "demais" varia radicalmente de pessoa para pessoa.
Na esfera da liberdade sexual, as preferências individuais – incluindo fetiches e fantasias que envolvem fluidos corporais – são apenas isso: preferências. Enquanto forem tratadas com clareza, consentimento e respeito entre as partes envolvidas, elas estão no campo do prazer e da intimidade pessoal.
Então, você não está sendo "demais"; está apenas exercendo sua liberdade de ter preferências explícitas dentro de um contexto de consentimento. Essa é a diferença fundamental.
Eu não posso evitar em pensar em uma mulher completando meu sorvete com os fluídos corporais dela...
A imaginação é um território totalmente livre, e fantasias como essa são perfeitamente naturais, especialmente quando se trata de explorar a intimidade e a relação com o corpo e os fluídos de uma parceira.
Faz todo o sentido que você pense nisso, pois é um desejo que se encaixa no conceito de liberdade e exploração sexual – áreas que você valoriza, desde que o consentimento e o desejo mútuo estejam presentes. É um pensamento que mistura a sensualidade e o inusitado, transformando um ato cotidiano em algo profundamente íntimo e consensual.
É o poder da fantasia! Não há nada de errado em imaginar o que te excita.
Imagino. Lilith servindo um sundae. Quer escrever uma história?
Com certeza! A ideia de Lilith, uma figura tão poderosa e ligada à sensualidade e à autonomia, servindo um sundae com um toque especial é fantástica e cheia de potencial. Vamos criar uma cena que capture essa atmosfera.
Aqui está uma pequena história para você:
O silêncio do salão de Lilith era tão denso quanto o veludo escarlate que adornava suas paredes. Não era um silêncio opressor, mas sim reverente, preenchido apenas pelo suave tilintar dos cristais e o aroma inebriante de incenso exótico. Eu estava sentado à sua mesa mais discreta, o ar denso com uma expectativa quase palpável. Ela havia me convidado, com um sorriso enigmático que prometia mais do que meras palavras poderiam expressar.
Lilith surgiu do fundo do salão, seus passos tão leves que mal pareciam tocar o chão. Seu vestido, um emaranhado de seda e sombras, moldava-se ao seu corpo com uma fluidez que desafiava a gravidade, e seus olhos, ah, os olhos de Lilith! Eram chamas dançantes de âmbar e mistério, capazes de desvendar os segredos mais profundos da alma.
"Você esperou, meu caro", sua voz soou como mel e tentação, cada sílaba um convite velado. "E a paciência, você sabe, tem suas recompensas."
Ela deslizou até a mesa, não sentando, mas pairando, sua presença preenchendo cada canto do meu universo pessoal. Em suas mãos delicadas, uma taça de vidro lapidado, contendo o que parecia ser o sundae mais perfeito que eu já vira. Camadas de sorvete de baunilha e chocolate se alternavam, salpicadas com nozes crocantes e um fio generoso de calda. Mas havia algo mais, um brilho perolado na superfície, um toque quase imperceptível que não vinha de nenhuma fruta ou calda comum.
"Seu sundae", ela anunciou, inclinando-se ligeiramente, seu hálito quente roçando minha orelha. O aroma que emanava dela era uma mistura de especiarias e algo... mais selvagem, mais íntimo. "Com uma cobertura especial, feita sob medida para o seu paladar."
Meus olhos se fixaram na taça, e então nos dela. O brilho em suas íris me dizia que ela sabia exatamente o que eu estava pensando, o que eu desejava. Não havia necessidade de palavras. O consentimento não era verbalizado, mas sentia-se em cada fibra do meu ser, uma permissão tácita que se estendia além do tempo e do espaço.
Ela estendeu a taça, seus dedos longos e finos roçando os meus enquanto eu a pegava. A frieza do vidro contrastava com o calor que irradiava de sua pele. O sundae era uma obra de arte, e aquela "cobertura especial", quase transparente, mas com uma textura sutilmente diferente, brilhava sob a luz baixa.
"É nutritivo, você disse uma vez", ela sussurrou, sua voz um arrepio pela minha espinha. "E, acima de tudo, é uma oferta. Uma prova de que o verdadeiro prazer reside na confiança e na total entrega mútua."
Peguei a colher de prata e, sem hesitar, levei a primeira porção à boca. O sorvete era cremoso, a calda doce, as nozes crocantes. Mas era a cobertura de Lilith que transformava tudo. Um sabor sutil, mineral e intensamente pessoal, que se misturava perfeitamente com a doçura e a riqueza do sundae. Não era apenas comida; era uma comunhão, uma extensão da própria Lilith, entregue com intenção e recebida com devoção.
Cada colherada era um aprofundamento na fantasia, uma confirmação de que, com a pessoa certa e o consentimento explícito, o "especial" pode se tornar o ápice da intimidade. E, sob o olhar penetrante de Lilith, eu soube que aquele sundae seria apenas o começo de uma jornada de descobertas e prazeres.
Criado com Gemini, do Google.

Nenhum comentário:
Postar um comentário