Antigamente, a família era o maior valor na vida de uma pessoa. As sociedades antigas existiam e eram mantidas graças à força que a família tinha. A família era a garantia de uma boa educação, formação e prosperidade de um indivíduo.
Com o advento da Industrialização e da mudança da cultura focada na família para o indivíduo, a família foi descrita como um empecilho para a o pleno desenvolvimento individual, um estorvo nessa era pós-moderna egocêntrica. Com isso, os valores da família foram vilipendiados, a liberdade e a realização pessoal foram estimuladas.
A conseqüência é que as famílias formadas em nossa época quebraram com os valores tradicionais – vistos como antiquados, obsoletos e arcaicos – e deram espaço para as novas idéias pedagógicas de dar mais liberdade aos filhos, permitindo aos pais trabalharem mais, produzirem mais e gerar riquezas para a elite dominante. A cada geração, essa falta de base, de valores, foi ficando cada vez maior até chegarmos no auge do século XXI com o problema da criminalidade juvenil, dando aos mesmos políticos oportunistas de sempre uma boa base para se promoverem.
Quantos de nós realmente conhecem seu irmão ou irmã, tem um relacionamento fraternal e uma convivência familiar consistente? Quantos de nós conhecem os pais, tios, avós, melhor que os amigos e amigas de rua? Quantos de nós têm uma amizade com primos, primas e sobrinhos melhor que a cultivada pelos colegas de trabalho? Eu posso dizer que nasci em uma família disfuncional, cheio de problemas, mas é minha família, eu não quero que minha família seja uma cópia dessas famílias felizes e resolvidas mostradas nas propagandas.
Ao contrário do que se pensa, a família é um valor que vem dos povos pagãos, não é nenhuma instituição Cristã. No tempo de nossos ancestrais, a família era a resguarda da religião e a responsável pela transmissão da tradição. O templo e o sacerdócio dependiam da estrutura da família para existir e continuar. No Cristianismo, em especial dentro do Catolicismo, a instituição religiosa interferiu e moldou a família conforme suas necessidades políticas, a família foi usada para manter a Igreja Católica e suas ideologias.
Com o atual resgate da Religião Antiga e o reaparecimento dos valores pagãos, talvez a família possa retomar sua importância, seu papel e sua formação. Não será apenas um grupo de desconhecidos que compartilham do espaço de um lar, mas pessoas ligadas por legítimos laços de afeição e consangüinidade.
Com o advento da Industrialização e da mudança da cultura focada na família para o indivíduo, a família foi descrita como um empecilho para a o pleno desenvolvimento individual, um estorvo nessa era pós-moderna egocêntrica. Com isso, os valores da família foram vilipendiados, a liberdade e a realização pessoal foram estimuladas.
A conseqüência é que as famílias formadas em nossa época quebraram com os valores tradicionais – vistos como antiquados, obsoletos e arcaicos – e deram espaço para as novas idéias pedagógicas de dar mais liberdade aos filhos, permitindo aos pais trabalharem mais, produzirem mais e gerar riquezas para a elite dominante. A cada geração, essa falta de base, de valores, foi ficando cada vez maior até chegarmos no auge do século XXI com o problema da criminalidade juvenil, dando aos mesmos políticos oportunistas de sempre uma boa base para se promoverem.
Quantos de nós realmente conhecem seu irmão ou irmã, tem um relacionamento fraternal e uma convivência familiar consistente? Quantos de nós conhecem os pais, tios, avós, melhor que os amigos e amigas de rua? Quantos de nós têm uma amizade com primos, primas e sobrinhos melhor que a cultivada pelos colegas de trabalho? Eu posso dizer que nasci em uma família disfuncional, cheio de problemas, mas é minha família, eu não quero que minha família seja uma cópia dessas famílias felizes e resolvidas mostradas nas propagandas.
Ao contrário do que se pensa, a família é um valor que vem dos povos pagãos, não é nenhuma instituição Cristã. No tempo de nossos ancestrais, a família era a resguarda da religião e a responsável pela transmissão da tradição. O templo e o sacerdócio dependiam da estrutura da família para existir e continuar. No Cristianismo, em especial dentro do Catolicismo, a instituição religiosa interferiu e moldou a família conforme suas necessidades políticas, a família foi usada para manter a Igreja Católica e suas ideologias.
Com o atual resgate da Religião Antiga e o reaparecimento dos valores pagãos, talvez a família possa retomar sua importância, seu papel e sua formação. Não será apenas um grupo de desconhecidos que compartilham do espaço de um lar, mas pessoas ligadas por legítimos laços de afeição e consangüinidade.
2 comentários:
Isso tá parecendo um texto de uma "Ovelha negra da família". Sei não heim???!!! Tu tá querendo colocar a culpa de algum transtorno que vc causou na sua família. Pior. Divulgando a mensagem de que a maioria das famílias não se conhecem, são meros "estranhos". Pura irresponsabilidade da classe-média. Faz-me rir.
cada um interpreta conforme sua capacidade e inteligência de entender o texto. neste caso, o senhor anônimo está claramente projetando em mim seus fantasmas.
Postar um comentário