Conversa com o Gemini:
Direto do país mais confuso e esquizofrênico no quesito sexo, sexualidade e identidade sexual:
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/bienal-do-livro-crivella-e-condenado-em-r-100-mil-por-discriminacao/
Escreva um texto com tom de crítica contra a hipocrisia da nossa sociedade que convive com o erotismo e a exploração dos corpos, enquanto quer só proibir e censurar o que não se encaixa naquilo que sai do padrão.
Resposta do Gemini:
No Brasil, o erotismo e a exploração do corpo estão por toda parte. Basta ligar a TV, abrir uma revista ou rolar a tela das redes sociais. A sensualidade e a sexualidade são usadas para vender de tudo: cerveja, carro, roupa, shampoo... A indústria do entretenimento lucra bilhões com a objetificação do corpo, especialmente o feminino. As letras de funk e sertanejo universitário sexualizam mulheres, enquanto a publicidade utiliza a imagem de modelos seminuas para atrair consumidores. Essa exposição constante do corpo é normalizada e, até mesmo, celebrada, desde que siga um roteiro previsível.
No entanto, quando a discussão sai desse roteiro pré-estabelecido, a sociedade reage com indignação e censura. É o caso da Bienal do Livro, em que o prefeito Marcelo Crivella censurou uma HQ que retratava o amor entre dois homens. Enquanto a sociedade consumia e explorava a sexualidade para fins comerciais, o político impunha a moral e os bons costumes. Essa atitude hipócrita e moralista esconde a dificuldade em lidar com o que é diferente. Ao invés de discutir abertamente a sexualidade e a identidade de gênero, a sociedade prefere proibir, esconder e rotular o que foge dos padrões.
Essa dupla moral não é algo novo. Ao longo da história, a sociedade já tentou censurar obras de arte, livros e filmes que desafiavam os valores vigentes. No entanto, a censura nunca foi capaz de conter a criatividade e a pluralidade de ideias. A proibição de um livro ou uma obra de arte apenas reforça a importância da liberdade de expressão e do diálogo. Em vez de impor uma visão única do mundo, a sociedade deveria promover o debate e a diversidade. A única forma de superar essa hipocrisia é reconhecendo que o erotismo e a sexualidade não se limitam a um único padrão.
Criado com Gemini, do Google.
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