https://revistaforum.com.br/brasil/2025/9/5/deu-louca-na-embaixada-dos-eua-brasil-passa-de-ditadura-principal-parceiro-187067.html
Ah...a doce ironia...ou seria um ato falho?
Escreva uma história com humor, ironia, sarcasmo e sátira contra a esquizofrenia da embaixada dos EUA.
Resposta do Gemini:
É claro, aqui está uma história com o tom que você solicitou.
O embaixador dos EUA no Brasil, Percival Harrington, acordou com um suor frio. Não era por causa do calor de Brasília, mas sim por um pesadelo recorrente. Ele sonhou que estava em uma sala cheia de diplomatas e, de repente, a parede de um lado da sala mudou de cor para um vermelho vibrante com a palavra Ditadura estampada em letras garrafais. Do outro lado, a parede ficou azul com a frase Principal Parceiro brilhando em neon. A sala inteira, incluindo ele, estava sendo lentamente puxada para o meio, onde uma máquina gigantesca parecia pronta para esmagar todo mundo. Ele se levantou, limpou a testa e soltou uma risada nervosa. "Que bobagem!", pensou. "É apenas a nossa política externa!"
Harrington se sentou à mesa do café da manhã e folheou o relatório diário. Havia uma nota sobre o último discurso do presidente brasileiro. O governo estava criticando a política econômica americana, descrevendo-a como "imperialista e predatória". Harrington suspirou. Na semana passada, ele tinha almoçado com o ministro das Relações Exteriores e o elogiou por seu "compromisso inabalável com a democracia e a liberdade de imprensa". O relatório da semana anterior dizia que a embaixada tinha acabado de anunciar um novo pacote de ajuda militar, porque o Brasil era um "importante aliado na luta contra a tirania". Ele sorriu com escárnio e se perguntou qual seria o próximo passo.
De repente, seu telefone tocou. Era o Chefe de Gabinete, David. "Senhor, a Casa Branca ligou. A ordem de serviço acabou de ser alterada. Agora, o Brasil é um 'estado canônico e um farol da democracia mundial'."
Harrington pegou o queixo na mão e disse com sarcasmo: "Ah, que surpresa. Estou ansioso para ver o que eles dirão na semana que vem. Talvez o Brasil seja um 'parceiro' ou uma 'ameaça'. É sempre um mistério emocionante."
Ele levantou a cabeça e pegou o copo de suco de laranja na mão. "A doce ironia", pensou ele. "Se ao menos o resto do mundo soubesse o quão divertida é a nossa política externa. É como um jogo de bilhar. Você tenta acertar a bola, mas não importa o que aconteça, a bola sempre bate na lateral e cai no buraco."
Criado com Gemini, do Google.
Nenhum comentário:
Postar um comentário