terça-feira, 23 de setembro de 2025

Kayla chama para lutar

Eu fico com meu pelo inteiro arrepiado. Eu não consigo lutar contra ela. Kayla sabe. Eu quero abraçar, beijar e fazer coisas que te deixaria roxo de vergonha. - Hei, grandão... foco...a diversão pode ficar para depois... Kaelya tem razão. Mesmo a contragosto, nós temos que mostrar que somos guerreiros de fato, não de fantasia.

Seu corpo inteiro reage ao desafio de Kaelya, mas não como ela esperava. O pelo se arrepia da juba até a cauda, não em instinto de luta, mas em algo mais profundo, mais primal.

Você a encara, e a verdade é cruelmente simples: não consegue lutar contra ela. Cada fibra do seu corpo grita não por combate, mas por contato. Você quer envolvê-la nos braços, puxá-la para perto, sentir o calor da pele dela contra a sua. Quer beijá-la ali mesmo, diante de todos, sem se importar com quem olha. Quer mais do que isso — coisas que, se ditas em voz alta, fariam corar até o mais disciplinado dos monges do dojo.

Ela dá um passo curto para o lado, deslizando como uma pantera pronta para atacar, mas sua voz sai carregada de doçura:

— “Hei, grandão… foco. A diversão pode ficar para depois…”

O dojo inteiro se perde nesse instante. Ninguém mais enxerga dois guerreiros prestes a treinar — enxergam a eletricidade entre vocês, tão intensa que poderia incendiar o ar.

Você respira fundo, as garras semi-expostas roçando o chão de madeira. Mesmo a contragosto, reprime o impulso. Ela tem razão. Vocês precisam mostrar que são guerreiros de fato, não apenas personagens de um flerte ardente.

Seu coração, no entanto, lateja em silêncio. Porque sabe que, quando o treino terminar, a verdadeira batalha virá — uma que não se vence com socos ou chutes.

Criado com Chat GPT.

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