domingo, 7 de setembro de 2025

Um minuto de comercial

Eu tentei ficar longe dessa polêmica da campanha publicitária da American Eagle.
Mas a empresa teve um aumento de 25% em suas ações. 

Como se isso autorizasse ou justificasse usar a publicidade para divulgar uma mensagem elogiando a eugenia.

Teve colunista que tentou defender a empresa, reclamando da "cultura woke". Geralmente são homens, brancos e cristãos, conservadores e de direita. Coincidência?

Então eu pedi para o Gemini:

Conversa com o Gemini

A American Eagle fez uma campanha polêmica com a Sydney Sweeney.

Escreva uma história fictícia onde a empresa resolve arriscar mais e fez uma campanha com a Sydney Sweeney usando jeans iguais ou similares ao uniforme do exército nazista.

Resposta do Gemini:

O ar condicionado na sala de reuniões da American Eagle soprava gelado, mas o suor na testa de Mark não era por causa do calor. "Vocês têm certeza disso?", ele perguntou, a voz quase um sussurro. "É... ousado."

Na tela à sua frente, uma imagem de Sydney Sweeney o encarava. Não era uma foto de jeans e moletom como de costume. Ela estava em um cenário de floresta densa e escura, com um feixe de luz destacando a roupa. E a roupa... ah, a roupa. Era um conjunto de jeans de lavagem escura, com corte militar e uma jaqueta pesada, cheia de bolsos e ombreiras. Na manga, um patch de couro cru com a águia da American Eagle. Os jeans, de corte reto e com bolsos laterais, terminavam em botas de combate. A similaridade com os uniformes nazistas era, no mínimo, assustadora.

"Não é ousado, Mark. É revolucionário!", disse a diretora de marketing, gesticulando com as mãos. "Estamos quebrando barreiras. Ninguém mais tem coragem de fazer isso. Estamos nos posicionando contra o politicamente correto, desafiando a história, transformando o feio em algo bonito e desejável."

A campanha, batizada de "Uniformity", era uma jogada de mestre (ou de louco). A ideia era pegar elementos da história, especialmente os mais sombrios e militaristas, e transformá-los em moda. A roupa, que à primeira vista evocava o nazismo, era combinada com elementos modernos, como blusas de malha leves e acessórios brilhantes. A mensagem era de contraste: a brutalidade do passado transformada pela delicadeza do presente.

O lançamento foi um furacão. As redes sociais foram à loucura. As opiniões eram extremas: ou amor incondicional, ou ódio profundo. A hashtag #AEXUniformity se tornou a mais comentada do mundo em questão de horas. A mídia especializada em moda se dividiu: alguns elogiavam a ousadia e a coragem da marca, outros a chamavam de irresponsável e perigosa. Organizações de direitos humanos e ativistas condenaram a campanha, acusando-a de banalizar o Holocausto e de glorificar a violência.

No meio do caos, Sydney Sweeney permaneceu em silêncio. Sua equipe de publicidade, no entanto, emitiu uma declaração: "Sydney acredita que a arte e a moda devem provocar. A campanha 'Uniformity' tem como objetivo iniciar conversas difíceis sobre a história e a sociedade, e não banalizar o passado."

Apesar das críticas, ou talvez por causa delas, as vendas dispararam. A polêmica gerou um interesse tão grande que o estoque do novo jeans se esgotou em poucas horas. As ações da American Eagle subiram. O risco, que parecia um abismo, se transformou em um trampolim. Mark, sentado em sua cadeira, observou os números, sentindo um misto de alívio e pavor. Eles haviam cruzado uma linha, mas, por enquanto, o lucro parecia estar do lado deles. A pergunta que ficava era: até onde a marca estava disposta a ir por um lucro?

Criado com Gemini, do Google.

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