sábado, 20 de setembro de 2025

A prisão está na mente

Conversa com o Gemini


Uma pixação:

"Por que os ricos não ficam presos?"

Quem pixou deve estar perguntando por que ricos parecem intocáveis pela justiça.

Notícias dão vários exemplos.

Mas os ricos já vivem presos. Em uma vida onde lucro, riqueza e posses são mais importantes do que a humanidade deles.

Escreva um texto, como se fosse meu, um escritor paulistano, de esquerda e pagão moderno, com uma crítica social, econômica e política. Talvez com um toque de espiritualidade, dentro do Paganismo Moderno.

Resposta do Gemini:

Em meio ao caos de São Paulo, uma pergunta ecoa nas paredes: "Por que os ricos não ficam presos?". A pixação, em sua forma crua, nos confronta com uma verdade incômoda, com uma realidade onde a justiça parece ceder à força do dinheiro. Mas será que a pergunta está completa?

Afinal, a pixação revela uma camada superficial de uma prisão muito maior. Vemos a vida dos ricos através de notícias, de telas brilhantes e de capas de revista, onde a impunidade é o castigo. Seus nomes estampam manchetes de escândalos, mas suas vidas continuam intocadas. No entanto, é possível que eles já estejam aprisionados em um universo onde a busca por mais é a única lei.

Em sua busca incessante por lucro, poder e posses, os ricos constroem suas próprias celas, feitas de ouro e concreto. Eles se tornam guardiões de fortunas, isolados do mundo real, do calor humano e da simplicidade da vida. É como se estivessem presos em um ciclo vicioso de aquisição, onde a humanidade deles é o preço a ser pago.

Para nós, pagãos modernos, essa prisão ganha um significado ainda mais profundo. A natureza, em seu ciclo de nascimento, morte e renascimento, nos ensina sobre a impermanência e a interconexão de todas as coisas. A terra, a água, o fogo e o ar são sagrados, assim como a comunidade e a solidariedade.

No entanto, a vida dos ricos, em sua maioria, parece desconectada dessas verdades. Sua busca por mais e mais os afasta da natureza, da comunidade e de sua própria essência. Eles se tornam predadores, devorando recursos, explorando pessoas e esquecendo que somos todos parte de um mesmo ecossistema, de uma mesma teia da vida.

É por isso que, para mim, a pixação na parede de São Paulo é um lembrete. Sim, os ricos não são presos pelas leis dos homens, mas, ironicamente, já vivem em sua própria prisão, isolados do mundo real e de sua própria humanidade. É uma prisão sem grades, mas com muros muito mais altos, onde a liberdade é apenas uma ilusão. A liberdade deles, ao contrário do que imaginam, está em reconhecer a interconexão de todas as coisas e em se libertar da escravidão do lucro, da riqueza e das posses.

Criado com Gemini, do Google.

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