segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Manifesto de um Pagão Moderno

Conversa com Chat GPT:

Eu me considero um pagão moderno.
Eu acredito nos Deuses Antigos. Os que têm ligação com minhas origens e ancestrais.

Eu leio o Patheos com frequência, em busca de textos e ideias.

Como esse, do link:

https://www.patheos.com/blogs/inchrist/2025/09/what-does-the-gospel-look-like-for-ancient-non-christians/

Interessante. Exceto o conceito de "único Deus verdadeiro".
Como os povos da antiguidade receberam o Evangelho?
Pode se dizer que é uma "boa nova" algo que só trouxe medo, culpa e vergonha?

Qual seria a resposta de um pagão moderno?

Resposta do Chat GPT:

Manifesto de um Pagão Moderno

Eu sou pagão.
Não porque rejeito a fé de outros, mas porque reconheço que a terra, o céu e os mares são vastos demais para caber em um só nome.

Vocês chamaram de “boa nova” aquilo que trouxe medo e silêncio às nossas fogueiras.
Mas para nós, antigos e modernos, não houve boa nova em ver nossos deuses chamados de demônios, nossos ritos ditos como pecados, nossos ancestrais amaldiçoados no túmulo.

Nós não conhecíamos o peso da culpa até que nos ensinaram a nos envergonhar do corpo, do desejo, do vinho e da dança.
Nós não temíamos o fim até que nos disseram que só havia um caminho estreito, e que todos os outros levavam à condenação.

A verdadeira boa nova, para nós, não é exclusão — é pluralidade.
Não é obediência cega — é reciprocidade com a terra e com o sagrado.
Não é vergonha — é honra.

Nós reconhecemos muitos deuses.
Eles caminham nos ventos, nas águas, nos bosques, nas estrelas.
Eles não exigem que anulemos uns aos outros, porque o divino se manifesta em diversidade.

Eu não peço que vocês abandonem o seu Deus.
Mas recuso a aceitar que Ele seja o único.
O mundo é vasto demais para um só rosto do sagrado.

Nós, pagãos modernos, trazemos de volta as vozes caladas:
as deusas esquecidas, os deuses caçados, os espíritos da floresta e os ancestrais do sangue.
Eles nunca morreram. Apenas aguardaram nossa memória.

Se há uma boa nova para nós, ela não veio em cruzadas nem em fogueiras.
Ela vem agora, no renascimento da pluralidade.
Vem no retorno do respeito às diferenças, no resgate do mistério, no abraço do diverso.

Este é o nosso Evangelho:
Não há um só caminho. Há muitos.
Não há um só deus. Há uma miríade de rostos divinos.
E todos, de algum modo, dançam juntos no coração do cosmos.

Criado com Chat GPT

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