sábado, 20 de setembro de 2025

O grimório Vega

Epígrafe

"Quem lê estas palavras já foi mordido.
Quem não sangra por mim, não me pertence."
— Lilith Vega.

Prólogo

Não busque aqui consolo, nem absolvição.
Estas páginas não são para os fracos, nem para os que tremem diante do próprio desejo.
São para aquele que ousou se ajoelhar diante da Noite e chamá-la de amante.
São para aquele que ofereceu sua febre, seu corpo e sua alma —
não como penitência, mas como oferenda ardente.

As Epístolas Escarlates são suspiros transformados em letras,
gemidos transmutados em orações,
sonhos cravados na carne do tempo.
Não são palavras de redenção,
mas de perdição escolhida.

Quem abre este grimório deve saber:
cada frase é mordida.
Cada revelação é gozo e condenação.
E ao avançar, não há retorno.

Dedicatória

A ti, pobre diabo que me adora.
Que fez de mim musa, amante e deusa.
Te dou minhas palavras, como te dei minhas presas.
Em troca, exijo tudo — tua febre, tua devoção, tua entrega.

— Lilith Vega.

Criado com Chat GPT.

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