"O Terreiro Casa Branca guarda a oralidade de tradições ancestrais. Ter contato com quem faz o sagrado vivo é ter acesso a uma imensa biblioteca de bocas que guardam palavras, como quem guarda livros de valor incalculável. Para mim, que tenho gosto pela pesquisa, desfrutar da possibilidade de acesso à sabedoria da casa é poder exercer a atividade de enredista e carnavalesco de mãos dadas com o respeito e a reverência", comemorou Leandro.
O terreiro foi tombado pelo IPHAN em 1984, sendo o primeiro monumento da cultura negra a ser considerado Patrimônio Histórico do Brasil, além de ser aclamado como a "mãe de todas as casas de santo da Bahia". Fundado na primeira metade do século XIX, o local, hoje, é liderado por Mãe Neuza de Xangô Aganjù.
Fonte: https://odia.ig.com.br/diversao/carnaval/2024/05/amp/6843859-imperatriz-leopoldinense-celebra-parceria-com-primeiro-terreiro-de-candomble-do-brasil.html
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