Citando:
A atriz pornô Kagney Linn Karter faleceu aos 36 anos na última quinta-feira (15), nos Estados Unidos, levantando a possibilidade de suicídio, conforme investigação policial, segundo o G1. Sua morte ocorre em um contexto onde outras atrizes do mesmo ramo também morreram recentemente, como Jesse Jane e Thaina Fields, cujas causas seguem sob investigação.
Jane, conhecida por sua fama nos anos 2000, foi encontrada morta em sua residência em Oklahoma, com suspeitas de overdose, enquanto Thaina Fields faleceu no Peru, após ter feito críticas à indústria pornô.
Embora um estudo publicado no “Journal of Sex Research”, em 2012, tenha sugerido que não há uma correlação direta entre o abuso sexual infantil e problemas psicológicos com a profissão de atriz pornô, a pesquisa indicou que essas profissionais têm uma tendência maior a consumir drogas e iniciar a vida sexual precocemente.
As mortes no setor pornô, no entanto, têm gerado discussões sobre as condições de trabalho e o impacto psicológico das atrizes. Em 2018, a morte de cinco atrizes em três meses levantou denúncias sobre a exploração na indústria. Lana Rhoades, ex-atriz pornô, relatou em um podcast que saiu do setor devido às cicatrizes psicológicas, incluindo depressão e pensamentos suicidas, apontando para a falta de cuidado das agências e produtores com as atrizes.
(https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/terceira-morte-de-atrizes-porno-em-2024-abre-nova-discussao-sobre-industria/)
Outra notícia sobre suicídio:
De acordo com o estudo, a ocupação com maior taxa de suicídio é a que envolve lei e proteção, como policiais e bombeiros (5,3 a cada 1 milhão de trabalhadores), seguida por agricultores, fazendeiros e indivíduos envolvidos em atividades florestais (5,1 para 1 milhão). Agentes de saúde e pessoas que trabalham com reparos e manutenção tiveram taxas semelhantes (3,3 a cada 1 milhão). Dentre os reparadores, os que mexem com serviços automotivos são os mais propensos.
Idem sobre morte:
Trabalhadores e trabalhadoras na pecuária superam os 1.000 registros para cada 10 mil empregos, seguidos de trabalhadores rurais em geral (500), trabalhadores dos correios (500), trabalhadores de fundição de metais (491), técnicos de enfermagem (411), motociclistas e ciclistas de entregas rápidas (362), magarefes e afins (300) e mecânicos de manutenção (293).
Então por que esses alvoroço? Não vejo ninguém questionando essas profissões nem querendo que acabe.🤔
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