Em 2023, os cartórios do Brasil registraram um número recorde de mudanças de gênero, segundo a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil).
Neste ano, 3.908 solicitaram a troca de sexo em seus documentos, em 99% dos casos, a mudança também incluiu o nome.
Desde a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2018, que autorizou o procedimento sem a necessidade de ordem judicial, o número de mudanças de sexo cresceu 246% nos cartórios.
De acordo com a Arpen, em 2019, 1.848 solicitaram a troca. Nos anos seguintes o número de pedidos cresceu para 1.283 (2020) e 1.863 (2021).
Em 2022, 3165 pessoas mudaram de gênero em seus documentos e, em 2023, um recorde de 3.908 solicitações foram registradas.
Entre os pedidos de alteração, 2.169 foram do masculino para feminino e 1.512 do feminino para o masculino.
Em 2018, o STF autorizou transsexuais e transgêneros a alterarem o nome no registro civil sem necessidade da cirurgia de mudança de sexo.
Eu não vou deixar o link do original. O resto da reportagem é delírio, doutrina e intolerância.
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