Segundo o Korea Herald, ela teria feito algo semelhante em Apgujeong, em outubro do mesmo ano.
A mulher estava de biquíni e foi flagrada guiando as mãos das pessoas pelos buracos em ambos os lados da “caixa do anjo”, permitindo-lhes tocar partes de seu corpo, incluindo os seios, de acordo com a Delegacia de Polícia de Seul.
Policiais foram convocados para dispersar a grande multidão que se aglomerava e impedir a mulher de continuar a apresentação.
A modelo escreveu nas redes sociais: “Não tenho seios falsos. Eu não fiz cirurgia de mama. (Minha performance na caixa de papelão) não é um golpe de marketing viral, eu só queria me promover (para me tornar mais popular). É liberdade de expressão... Não acho que deva ser acusada de exposição indecente. Como posso ser acusada de fazer uma performance obscena se (as pessoas) não conseguiam ver (as partes do meu corpo)?”
Atualmente, de acordo com a “Lei de Punição de Delitos Menores” da Coreia do Sul, qualquer pessoa que seja considerada embaraçosa ou ofensiva para os outros por “expor excessivamente” o seu corpo, ou revelar qualquer parte do corpo “que deveria ser escondida”, está sujeita a acusações de exposição obscena.
Se for considerado que alguém na Coreia do Sul cometeu “superexposição”, a pena é de até 100.000 won (quase R$ 400), enquanto a pena por um “ato obsceno” pode ser de um ano de prisão.
Fonte: https://extra.globo.com/blogs/page-not-found/post/2024/01/modelo-coreana-e-processada-apos-desfilar-nas-ruas-dentro-de-caixa-com-buracos-para-ser-apalpada.ghtml
Nota: enquanto isso, no Brasil, país tropical, conhecido mundialmente pelo seu carnaval, voltamos ao Puritanismo. Não se pode mais olhar, falar ou tocar.
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