Citando:
O Ministério da Fazenda, por meio do Secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, acabou com a isenção eleitoreira decretada por Jair Bolsonaro (PL) sobre ganhos de ministros de confissão religiosa, no qual se incluem os pastores.
O benefício fiscal se deu no dia 29 de Julho de 2022, às vésperas da eleição presidencial, junto à série de medidas eleitoreiras e desesperadas tomadas por Bolsonaro diante da iminente derrota na disputa contra Lula.
A medida, intitulada Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 1, previa a isenção de impostos em salários e remunerações pagas pelas igrejas aos pastores.
A medida, proposta por Bolsonaro, foi assinada pelo então secretário da Receita Federal Júlio Cesar Vieira Gomes, que atuou na tentativa de liberar as joias recebidas pelo ex-presidente que foram apreendidas pela alfândega no Aeroporto de Guarulhos. A isenção aos pastores virou alvo de investigação do Tribunal de Contas da União (TCU). Vieira Gomes foi exonerado da Receita no ano passado.
(https://revistaforum.com.br/politica/2024/1/17/governo-acaba-com-iseno-eleitoreira-de-bolsonaro-pastores-lideres-religiosos-152360.html)
A senadora bolsonarista Damares Alves (Republicanos-PR) foi às redes sociais defender os empresários da fé, que obtêm lucros exorbitantes no Brasil, especialmente no setor de igrejas evangélicas.
A declaração vem após a Receita Federal revogar uma decisão do governo Jair Bolsonaro, que havia instituído a isenção tributária sobre os salários de ministros de confissão religiosa, a exemplo dos pastores.
Em postagem na plataforma social X (antigo Twitter), a ex-ministra de Bolsonaro, que é evangélica, disse que o grupo é alvo de 'perseguição' e atacou o presidente Lula, comparando o governo federal à Nicarágua, onde padres católicos sofrem de repressão estatal.
(https://www.brasil247.com/brasil/damares-trata-como-perseguicao-religiosa-tributacao-de-empresarios-da-fe)
Como é de se esperar, o vigarista, o picareta, que explora a crença das pessoas vai chorar que é "perseguição religiosa".
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