terça-feira, 28 de junho de 2022

Projeto alternativo

Isso foi noticiado em 2015.
A Igreja Universal divulgou um vídeo mostrando um grupo chamado de "Gladiadores do Altar".
A assessoria de imprensa da Universal até tentou desmentir, mas publicações do próprio grupo no Facebook demonstram a índole paramilitar, uma frente agressiva que tinha como alvos tudo aquilo que destoava da doutrina evangélica adotada por esta igreja. As palavras e ações de grupos fundamentalistas cristãos são bem conhecidas e se assemelham aos ideais almejados pelo Fascismo e do Nazismo.
A história registrou, com precisão, a incômoda e inconveniente associação da Igreja Católica com essas vertentes políticas da extrema-direita. Foi apenas uma questão de tempo para que o Protestantismo tomasse o mesmo rumo.
Resultado inevitável, quando os EUA se tornaram uma potência militar, política e econômica. Não é mera coincidência que a terra do Tio Sam é reduto de supremacistas brancos, racistas, xenófobos e neonazistas.
Então não podemos estranhar que os fundamentalistas cristãos aqui no Brasil estão associados a grupos conservadores e a extrema-direita tupiniquim. Seria esquisito e incoerente se a Igreja Universal (e o jornal Gospel Prime) não fosse uma apoiadora do presidente fascista genocida. E fazem coro com outras agências de notícias vinculados aos mesmos grupos de conservadores como o Brasil Paralelo, Gazeta do Povo, Senso Incomum, etc. Nessa sanha, nem mesmo os meios de comunicação mais conhecidos (Veja, IstoÉ, Estadão, Globo, etc.) escapam. Nem isso é mera coincidência. Todas essas mídias são dominadas por uma oligarquia, a mesma que tem se perpetuado no poder desde a colonização portuguesa.
Se o trabalhador brasileiro quer um país e uma sociedade mais justa, deve rejeitar essa narrativa imposta. Somente quando o povo se unir, quando adotar o Paganismo Moderno, começar a se autogerir e se auto organizar, somente nesse momento nós seremos um país.

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