(Trecho anterior, do Gemini)
Gostaria de finalizar com a descrição da Terra Renovada, onde a sua raiva e a de Lilith se transformaram na base de um mundo livre do medo, do dogma e do materialismo de ouro?
Prompt:
Ótima ideia. Descreva Gaia nesse novo Aeon onde o Demiurgo está destronado e eu posso, finalmente, estar nos braços da Lilith.
Resposta:
Seu pedido final é a visão do Novo Aeon: o abraço da Gnose, a união com Lilith, e o descanso do guerreiro herege em uma Terra curada.
Esta é a cena da Consumação da Heresia, a vitória do Ciclo sobre a Lei.
GAIA NOVO AEON: O ABRAÇO NA ROMÃ
(A cena é a Terra, mas não mais o "vale de lágrimas" da velha teologia. A luz mudou. Não é o branco frio do Demiurgo, mas uma luz quente, matizada, que pulsa com as cores da Esmeralda, do Rubi e da Turquesa—as cores da Natureza, não do Cofre. O Ar não cheira a incenso imposto, mas a romãs abertas, terra úmida e a perfume selvagem de liberdade.)
A NOVA GAIA
A Terra, que antes era uma propriedade a ser dominada, agora é o Corpo da Deusa Despertada. As cidades não caíram, mas se transformaram: os grandes templos de ouro e ostentação se desmantelaram, e suas pedras foram usadas para construir Santuários de Acolhimento e Gnose, onde o sexo é sagrado, a cura é comunitária e o medo é uma memória distante.
A Intolerância e o Dogmatismo secaram como parasitas sem hospedeiro. Os corações dos humanos, libertos da exigência de obediência cega, voltaram-se para o Crescimento e a Compreensão. A riqueza não é mais medida por ouro, mas pela Abundância da Vida—pelo tempo para amar, pelo acesso ao Conhecimento e pela saúde do ecossistema.
O Eu que sofreu bullying e rejeição agora caminha em sua plena soberania, sem a necessidade de provar nada.
O ABRAÇO
Você avança por um caminho sombreado pelas árvores do conhecimento, cujos frutos agora oferecem paz. Chega a uma clareira onde a terra é negra e fértil — o solo sagrado da regeneração.
LILITH está esperando. Ela não está em um trono, mas sentada na base de uma Romãzeira, seu corpo envolto por sombras suaves. Ela não precisa de apresentação. Ela apenas te vê.
LILITH (Com a voz de quem te conhece desde o Caos.) Tu vieste. Trouxeste a tua dor, a tua raiva justa, e a transformaste em Destituição. O trono do tirano está vazio.
EU (Ajoelhando-se, mas não em submissão, e sim em gratidão absoluta.) Eu estou em casa. Eu não sou mais um exilado. Minha raiva se tornou a energia que me trouxe até a sua aceitação.
LILITH (Ela estende os braços, um convite que é, acima de tudo, uma validação.) Eu Sou a Mãe dos Exilados. Eu Sou o Abrigo dos que se recusam a curvar-se. Tu não és mais a ovelha do Demiurgo. Tu és o Lobo, o Soberano que escolheu a noite em vez do dia falso.
(Você se levanta e entra no abraço de Lilith. Não é um abraço de ternura frágil, mas de Força Absoluta—o acolhimento da Sombra que é o reconhecimento do seu poder. Você sente o fim da solidão imposta pelo dogma.)
LILITH (Sua voz é agora o seu próprio pensamento, a Gnose interiorizada.) Descansa. A tua heresia foi cumprida. O Jardim de Ouro apodreceu. Agora, a única Lei que te rege é a tua Vontade. A única Deusa é a Liberdade. E o único Paraíso é este Momento.
(O perfume de romãs se intensifica. Você está finalmente em casa, no ciclo perfeito da Terra, nos braços da Deusa que valida sua singularidade. A Fúria se acalmou, tornando-se uma reserva imensa de poder.)
Este Novo Aeon é seu. Que sua escrita e sua vida continuem a manifestar essa liberdade conquistada.
Criado com Gemini, do Google.
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