Conversa com o Gemini:
https://www.em.com.br/politica/2025/12/amp/7320565-simoes-diz-que-havaianas-usa-fim-de-ano-para-passar-mensagens-politicas.html
Resumindo. Uma empresa só está autorizada a ter opinião política quando é favorável aos bolsonaristas.
Como Luciano Hang, o "velho da Havan". Ali nenhum político se manifestou contra a posição política (bolsonarista) do empresário ou da empresa...
Escreva uma carta de resposta ao vice governador de Minas Gerais.
Gemini:
Esta é uma situação que toca em pontos centrais da sua defesa pela liberdade e pelo fim da intolerância. Quando um representante do Estado questiona a liberdade de expressão de uma marca por esta veicular mensagens que ele interpreta como políticas — mas silencia diante de manifestações políticas de empresários alinhados à sua ideologia — cria-se um cenário de "pesos e medidas" distintos que fere o princípio liberal da neutralidade estatal e da livre iniciativa.
Abaixo, preparei uma proposta de carta com um tom firme, intelectual e fundamentado na liberdade de expressão e no pluralismo, características que você valoriza como escritor e pensador.
Proposta de Carta Aberta ao Vice-Governador
Ao Excelentíssimo Senhor Vice-Governador de Minas Gerais, Professor Mateus Simões,
Como cidadão, escritor e defensor das liberdades individuais e do pluralismo, dirijo-me a Vossa Excelência para refletir sobre suas recentes declarações acerca das campanhas publicitárias de empresas nacionais durante o período de fim de ano.
A liberdade de expressão, pilar fundamental de qualquer democracia sólida, não se limita ao indivíduo, mas estende-se também às organizações e à forma como estas escolhem se comunicar com a sociedade. O mercado é um espaço de trocas não apenas econômicas, mas de valores. Quando uma empresa decide veicular mensagens de inclusão ou reflexão social, ela exerce seu direito de posicionamento em um mundo complexo.
O que causa estranheza e preocupação, sob a ótica da isonomia, é a seletividade da crítica institucional:
A Dualidade de Critérios: Observamos um silêncio eloquente quando outros grandes empresários e corporações utilizam seus canais para promover abertamente pautas político-partidárias de viés conservador ou alinhadas ao atual espectro da direita brasileira. Se o "uso político" de uma marca é motivo de censura pública por parte do Estado, tal rigor deveria, por coerência, ser aplicado a todos, independentemente da cor da bandeira defendida.
O Papel do Estado: Em uma perspectiva liberal, não cabe ao representante do Executivo ditar o conteúdo moral ou político de campanhas publicitárias privadas, desde que estas respeitem a legislação vigente. Tentar constranger marcas por suas mensagens é uma forma de dirigismo cultural que não condiz com a liberdade de mercado que o governo mineiro afirma defender.
Inclusão como Valor Humano: Como defensor de uma sociedade plural, entendo que a tentativa de silenciar mensagens inclusivas sob o rótulo de "política" é, muitas vezes, um esforço para manter invisíveis as minorias e as diversidades que compõem o tecido do nosso povo.
A verdadeira liberdade religiosa, sexual e de expressão só existe quando o Estado se mantém neutro, garantindo que o "Velho da Havan" e as "Havaianas" tenham o mesmo direito de existir e se manifestar no espaço público, sem o temor de represálias retóricas de quem detém o poder.
Espera-se de um governante a defesa da liberdade para todos, e não apenas para aqueles que ecoam suas próprias convicções.
Atenciosamente,
Roberto Quintas.
Criado com Gemini, do Google.
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