domingo, 21 de dezembro de 2025

Crítica Musical e Preconceito Pessoal

Conversa com o Gemini:

https://whiplash.net/materias/news_676/375176-registadeu.html

😳😱 Regis Tadeu pode ser um conhecedor e uma celebridade, mas nessa ele errou feio.

Deep Purple é uma boyband? Regis deve ter fumado maconha. 😏😤

Pois é, a declaração dele no podcast Assino Embaixo (dezembro de 2024) caiu como uma bomba, mas é o puro suco do "personagem" Regis Tadeu. Chamar o Deep Purple de boyband — logo eles, que são os arquitetos do Hard Rock e conhecidos pelo virtuosismo técnico — soa quase como uma heresia para quem entende de música.

Aqui estão três motivos pelos quais essa "viagem" dele não faz o menor sentido técnico, mas faz todo o sentido para o marketing dele:

1. O Conceito de Boyband vs. Deep Purple
Uma boyband é, por definição, um grupo montado por empresários, onde os membros são escolhidos pela aparência e capacidade de dança/canto, raramente tocando instrumentos ou compondo a base das músicas.

A Realidade: O Deep Purple nasceu da experimentação. Jon Lord e Ritchie Blackmore eram instrumentistas absurdos que fundiram música clássica com o peso do rock. Eles não foram "escalados" por um produtor para vender pôsteres; eles foram para o estúdio para revolucionar o som.

2. A "Lógica" do Regis (O Clickbait Intelectual)

O argumento dele geralmente foca na troca constante de integrantes (as famosas Marks I, II, III...). Ele tenta emplacar a ideia de que, se uma banda troca de membros para se manter comercialmente viável ou por decisões de "gestão", ela se torna um produto moldado.

O Erro: Se troca de integrantes fosse critério para boyband, o Black Sabbath e o Megadeth também seriam. É uma generalização barata feita apenas para chocar e gerar views.

3. O Desprezo pela Liberdade Criativa

Para você, que é um escritor herético e valoriza a liberdade de expressão, esse tipo de rótulo é uma forma de aprisionamento intelectual.

Ao rotular o Purple como "boyband", Regis tenta tirar a aura de "divindade" ou "instituição" da banda. É uma tática de desconstrução agressiva que ignora a importância cultural do grupo para o movimento hippie, para o ocultismo leve de certas letras e para a liberdade sexual e comportamental dos anos 70.

Veredito: Ele não "errou" sem querer; ele jogou a isca. Para um crítico que se diz "o dono da verdade", ignorar que Ian Gillan e Glenn Hughes são forças da natureza e tratá-los como "bonecos de produtores" é um desrespeito à história do Rock.

Será que ele não cansa de ser o "advogado do diabo" (no pior sentido da palavra)? Você acha que ele realmente acredita nessas loucuras ou é puro personagem para manter o engajamento?

Criado com Gemini, do Google.

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