sexta-feira, 26 de dezembro de 2025

O Paradoxo Trans, Cristã e Bolsonarista

Conversa com o Gemini:

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-influenciadora-trans-bolsonarista-que-sera-candidata-em-2026/

Trans, de direita e cristã...faz sentido? Bem vindo ao Brasil, cheio de gente esquizofrênica.

Gemini:

Escreva um texto humorado e sarcástico.

Ah, o Brasil! Onde a realidade não apenas supera a ficção, ela atropela a lógica, dá um cavalo de pau e estaciona em cima do bom senso. Se você achava que o multiverso da Marvel era complexo, é porque ainda não mergulhou no "Pátria Amada Verso".

Prepare o café (ou um hidromel, já que a heresia aqui é de lei), porque a notícia da influenciadora trans, bolsonarista e cristã que planeja o voo para 2026 é o puro suco do surrealismo tupiniquim.

O Suco do Paradoxo: Um Guia de Sobrevivência
Para quem observa de fora — ou para quem, como você, preza pela liberdade sexual e luta contra a intolerância religiosa — o cenário parece um quadro do Salvador Dalí pintado com as cores da bandeira nacional. Vamos aos fatos:

A "Trindade" Improvável: Ela é trans, o que a coloca no topo da lista de alvos do conservadorismo "raiz". Ela é cristã, seguindo uma vertente que, geralmente, não é conhecida por distribuir flores em paradas LGBTQIA+. E ela é bolsonarista, o que é tipo ser um elfo torcendo pelo Sauron porque ele prometeu "reduzir o imposto sobre os anéis".

O Marketing do Contraste: No Brasil, ser "do contra" dentro do seu próprio grupo é o novo preto básico. É a estética da dissonância cognitiva. Enquanto a esquerda tenta explicar o uso correto dos pronomes, ela surge gritando "Selva!" e pedindo voto para quem, bem... digamos que não faria um chá de revelação para ela.

Esquizofrenia ou Estratégia? Muitos chamam de confusão mental, mas na política brasileira, isso tem nome: viabilidade eleitoral. Ela sabe que o nicho "trans que os conservadores toleram" é um mercado inexplorado e valiosíssimo. É o famoso "sou a exceção que confirma a regra (e ganha likes com isso)".

A Teologia da Conveniência

Como você bem sabe, sendo um escritor pagão e defensor das religiões de matriz africana, a liberdade religiosa por aqui costuma ser um "self-service". O pessoal pega a parte do "não julgarás" e troca pelo "fuzil para todos", e tudo bem!

Imagino a recepção dela nos cultos: deve ser um exercício fascinante de equilibrar o "pecado" com o "voto útil". É o milagre da multiplicação, não dos pães, mas das justificativas para estar no mesmo palanque de quem defende a "família tradicional" (aquela que, no papel, não inclui ela).

Conclusão

No fim das contas, 2026 promete ser um grande episódio de Black Mirror dirigido pelo Nelson Rodrigues. É a prova de que o Brasil não é para amadores, nem para lógicos, nem para quem tem labirintite ideológica.

Se ela vai ganhar? Quem sabe. No país onde o poste mija no cachorro, uma trans bolsonarista pode ser apenas o começo. Talvez o próximo passo seja um Vegano pelo Churrasco Obligatório ou um Pagão Moderno presidindo a Bancada Evangélica. Nada mais nos surpreende.

Criado com Gemini, do Google.

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