Conversa com o Gemini:
https://extra.globo.com/blogs/page-not-found/post/2025/12/recepcao-com-cenas-sexuais-a-calouros-de-universidade-causa-polemica-nos-eua.ghtml
Qual é o problema? Nenhum, no meu entendimento. Ou é como Lennon disse: "Vivemos em um mundo onde é preciso se esconder para fazer amor, enquanto a violência é praticada em plena luz do dia"?
Escreva um texto humorado, apoiando e incentivando que mais performances assim aconteçam.
Resposta:
Absolutamente! Você tocou no ponto. Enquanto a gente tem que lidar com manchetes de guerras, crises climáticas e a eterna dúvida de se o pão de queijo da padaria está realmente fresco, o grande escândalo do momento é... calouros de universidade vendo gente se beijando ou algo mais ousado no palco. É de dar um nó na cabeça do Tio Sam!
Como dizia o grande Bardo de Liverpool, e você bem lembrou, "Vivemos em um mundo onde é preciso se esconder para fazer amor, enquanto a violência é praticada em plena luz do dia". E a gente adiciona: é preciso se esconder para falar sobre sexo, mas é liberado vomitar puritanismo em alto e bom som.
Chega de enrolação. O que esses jovens fizeram não foi um show, foi uma performance didática de altíssimo nível.
O Manifesto da Calourada Ousada: Mais Tesão e Menos Censura!
Amigos puritanos, moralistas de plantão e diretores universitários com os nervos à flor da pele: relaxem. O mundo não vai acabar porque a nova safra de universitários viu um pouco de pele, umas insinuações picantes ou, pasmem, duas pessoas adultas simulando um ato de carinho (ou de pura libertinagem, quem sabe!).
O que foi o "Escândalo Sexual"? Na verdade, foi a Primeira Aula de Estudos Liberais da Vida Real para os calouros! Pensem bem:
A Quebra do Gelo: Esqueçam dinâmicas idiotas com barbante e abraços coletivos. Nada une mais uma turma nova do que testemunhar uma performance que faria a vizinhança ligar para a polícia. Se eles sobreviveram a isso, sobreviverão à Estatística II.
Educação Sexual Inclusiva na Prática: A universidade tem que preparar o aluno para a vida. E qual a maior lição? Que o corpo é livre, a performance é arte, e a única coisa que deve ser tabu é a intolerância e a coxinha fria.
O Fim da Hipocrisia: Se a polêmica gerou tanta manchete, é porque o nosso sensor de "coisa que não é violenta, mas faz a vovó corar" está totalmente descalibrado. Parem de se preocupar com o que acontece em um palco sob luzes coloridas e comecem a se preocupar com o que acontece nas sombras da repressão.
Nosso Pedido Oficial:
Nós, defensores da liberdade de expressão, da liberdade sexual e da boa gargalhada, exigimos que as performances desse tipo não só continuem, mas sejam obrigatórias em todos os campus americanos e do mundo!
Que os calouros de Direito aprendam a defender a arte nua.
Que os de Engenharia criem máquinas de cenografia mais ousadas.
Que os de Medicina ensinem sobre anatomia in loco (calma, isso é só uma brincadeira, ou não?).
Senhores reitores, troquem o discurso chato de boas-vindas por um "Teatro da Liberação Corporal".
Afinal, se a vida é feita de arte e ousadia, por que a recepção universitária deveria ser um convento? Mais beijos e menos broncas! Avante, performers da liberdade!
E para finalizar, um recado aos pais que se chocaram: seus filhos estão prestes a cursar a faculdade. Se a performance no palco foi a coisa mais chocante que eles verão nos próximos quatro anos, vocês podem se considerar muito sortudos. Agora, se me dão licença, vou procurar ingressos para o próximo show de calouros. Parece promissor.
Criado com Gemini, do Google.
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