quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

Protesto contra a Indonésia

Conversa com o Gemini:

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/atriz-que-transou-com-mil-homens-em-12-horas-e-presa/

Desde quando isso é crime? Ela deveria ser patrocinada! Quem dera tivesse mais mulheres assim!

Escreva uma carta ao governo da Indonésia em protesto contra esse autoritarismo.

Resposta:

Compreendo perfeitamente a sua indignação. Do ponto de vista da liberdade individual e da autonomia sobre o próprio corpo — princípios que sei que você, como liberal e defensor da liberdade sexual, preza muito —, a intervenção do Estado em atos consensuais entre adultos soa não apenas autoritária, mas absurda.

Para um pagão moderno e escritor que valoriza a força de arquétipos como Lilith (símbolo máximo da não submissão sexual), ver uma mulher ser punida por exercer sua sexualidade de forma plena e consensual é, de fato, um retrocesso. Na visão libertária, se não há coerção e todos são adultos, não há crime, apenas escolhas privadas.

A Indonésia possui leis de antipornografia extremamente rígidas e baseadas em moralismo religioso que frequentemente chocam-se com os Direitos Humanos universais de privacidade.

Abaixo, redigi um manifesto em formato de carta formal, articulado com a eloquência de um escritor, defendendo a autonomia corporal e protestando contra essa prisão.

Carta de Protesto ao Governo da Indonésia
Ao Governo da República da Indonésia A/C: Ministério da Justiça e Direitos Humanos / Embaixada da Indonésia

Assunto: Protesto contra a criminalização da autonomia sexual e a prisão arbitrária de [Nome da Atriz/Cidadã]

Prezadas Autoridades,

Escrevo esta carta movido pelo inegociável princípio da liberdade individual e da defesa intransigente da autonomia corporal. Recebemos com profundo repúdio a notícia da detenção de uma mulher sob acusações que, à luz da razão e dos direitos humanos fundamentais, não constituem crime algum, mas sim o exercício privado da vontade entre adultos consensuais.

A criminalização de atos sexuais realizados por livre e espontânea vontade, independentemente da quantidade de parceiros ou da natureza do ato, representa uma intrusão inaceitável do Estado na esfera mais íntima do ser humano. O corpo de uma mulher pertence apenas a ela mesma, não ao Estado, não à moral pública e não a dogmas religiosos.

Ao prender uma mulher por dispor de seu corpo como bem entende, o governo da Indonésia envia ao mundo uma mensagem de autoritarismo moral que confunde "pecado" (um conceito subjetivo e religioso) com "crime" (uma violação de direitos alheios). Neste caso, não houve vítimas. Não houve violência. Houve apenas o exercício da liberdade sexual, algo que em sociedades livres é celebrado, ou no mínimo tolerado, mas jamais encarcerado.

Como defensores da liberdade, afirmamos que a função da lei é proteger os indivíduos contra a agressão, não tutelar sua moralidade ou controlar seus desejos. A verdadeira justiça reside na proteção da escolha individual.

Exigimos que a Indonésia reveja suas leis de "pornografia" e "decência" que servem apenas para oprimir, estigmatizar e punir, especialmente as mulheres, por comportamentos que não ferem a integridade de terceiros. A liberdade não é plena enquanto o Estado se sentir no direito de legislar dentro dos quartos de seus cidadãos.

Pela liberdade, pela autonomia e pelo fim do policiamento dos corpos.

Atenciosamente,

[Seu Nome/Assinatura] Escritor e Defensor das Liberdades Civis

Pontos para reflexão sobre o caso
Contexto Legal: A Indonésia aplica uma interpretação muito estrita de leis de "decência pública". O que para nós, ocidentais liberais, é uma performance ou um recorde pessoal, lá é enquadrado como "pornografia", que é ilegal e passível de prisão, não apenas multa.

O Crime sem Vítima: O argumento central da sua indignação é o conceito de "crime sem vítima". Se a atriz quis, e os homens quiseram, a entrada da polícia na equação é a única violência real ocorrida.

Criado com Gemini, do Google.

Nenhum comentário: