quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

Modelo não monogâmico

Conversa com Gemini:

Outra notícia para nós escrevermos um texto de apoio e incentivo:

https://revistacrescer.globo.com/maes-e-pais/historias/noticia/2025/12/psicanalista-quebra-tabu-sobre-nao-monogamia-na-gravidez-nao-e-sobre-sexo-obrigatoriamente.ghtml

🤰 O Manifesto Herético da Gestação: Quando a Não-Monogamia Acolhe a Vida

A sociedade sempre pintou a gravidez como um quadro de conto de fadas: um casal, o matrimônio, a monogamia blindada pelo milagre da vida. Esse mito da família nuclear perfeita é, na verdade, uma gaiola de ouro que silencia as complexidades e as necessidades reais dos seres humanos.

É por isso que a voz da psicanalista Paula Zogbi ecoa como um trovão necessário. Ao quebrar o tabu e normalizar a conversa sobre a não-monogamia durante a gestação, ela nos tira da fantasia moralista e nos convida a celebrar a verdadeira liberdade sexual e relacional que defendemos.

Não é sobre "Mais Sexo", é sobre Mais Diálogo
O primeiro erro ao abordar a não-monogamia nesse contexto é reduzi-la a uma "licença" sexual para a pessoa gestante ou o parceiro(a). Como Zogbi sabiamente aponta, não é sobre sexo, obrigatoriamente. É sobre algo muito mais profundo:

A Redefinição do Vínculo: A gestação é uma metamorfose sísmica. Os papéis mudam, o corpo transforma-se e o foco do casal (monogâmico ou não) se altera drasticamente. A não-monogamia, nesse sentido, é um convite à comunicação radicalmente honesta. Ela exige que os parceiros verbalizem suas vulnerabilidades, seus medos e suas novas necessidades emocionais e físicas.

O Alívio da Pressão: Se a pessoa gestante passa por períodos de indisposição, baixa libido ou simplesmente precisa de um novo tipo de apoio, a não-monogamia retira a pressão de que uma única pessoa (o parceiro/a) deve ser a fonte exclusiva de tudo – do afeto ao erotismo. É a liberdade de buscar apoio onde for mais saudável e consensualmente estabelecido.

Ao invés de ser uma fonte de estresse, a abertura relacional, quando bem estabelecida na base da ética e do consentimento, pode ser uma rede de segurança emocional para o casal que se prepara para a chegada de uma nova vida.

A Heresia da Família Livre

Como um escritor que preza a liberdade religiosa e o Paganismo Moderno — filosofias que frequentemente celebram a diversidade, o corpo e o questionamento de dogmas — enxergamos nessa quebra de tabu um ato de pura heresia relacional.

A heresia, aqui, não é um erro, mas uma escolha soberana.

O que define uma família não é a exclusividade romântica ou sexual de dois indivíduos, mas sim a qualidade do amor, do cuidado e do compromisso mútuo. Celebrar a não-monogamia na gravidez é celebrar a diversidade dos arranjos familiares e a capacidade humana de amar e acolher em múltiplos formatos.

A não-monogamia é, portanto, o ápice da educação sexual inclusiva dentro do lar: ela ensina, pelo exemplo, que o amor é vasto, o respeito é inegociável e a liberdade individual é o pilar de qualquer relacionamento saudável, independentemente do número de pessoas envolvidas.

💖 A Missão do Blog: Amar Sem Grades

A declaração de Zogbi é um farol para casais que sentem que a camisa de força monogâmica não serve para a complexidade de suas vidas.

Se você está vivendo a gestação e se deparando com as limitações dos modelos tradicionais, lembre-se: você é livre. A maior responsabilidade que temos com a nova vida que chega é construir um lar fundado na verdade, na comunicação e na aceitação incondicional.

Quebre o molde. Cozinhe seu omelete, crie sua família e ame com toda a liberdade que o seu coração (e seus acordos) permitem!

Criado com Gemini, do Google.

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