Conversa com o Gemini:
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/ator-famoso-diz-que-filha-sustentou-familia-com-conteudo-adulto-segurou-a-barra/
Eu dou total apoio. Seja homem ou mulher. Eu acho impressionante que, em pleno século XXI, o "conteúdo adulto" ainda esteja cercado de preconceito.
Fique à vontade para escolher o estilo de escrita.
Resposta:
A notícia sobre Raul Gazolla e sua filha, Milla, é um exemplo potente de como os laços de afeto e o pragmatismo da vida real podem — e devem — estar acima de tabus morais datados. Em um mundo que ainda insiste em julgar a autonomia sobre o próprio corpo, a postura do ator é um sopro de lucidez.
Considerando seu perfil como escritor e defensor da liberdade sexual, preparei uma reflexão com um tom mais analítico e libertário:
O Corpo como Território e a Queda dos Tabus
É irônico que, em uma era de hiper-exposição, o trabalho com conteúdo adulto ainda seja tratado como o "último bastião" do pecado social. A declaração de Raul Gazolla — de que a filha "segurou a barra" da família durante um momento de crise — desmistifica a atividade e a coloca onde ela realmente deveria estar: no campo da autonomia individual e da prestação de serviços.
Para quem defende a liberdade sexual e a educação inclusiva, como você, o preconceito mencionado na sua fala nada mais é do que o resquício de uma moralidade repressora que tenta controlar o corpo alheio através da vergonha. Quando Gazolla diz que o problema do preconceito "é da pessoa e não da filha", ele remove o estigma e devolve a dignidade ao ato de escolha de Milla.
No século XXI, sustentar a família com o próprio corpo, de forma consensual e independente, não deveria ser motivo de escândalo, mas sim um reconhecimento de que as estruturas de trabalho mudaram. A verdadeira "heresia" moderna, para muitos, é justamente essa: a de que uma mulher (ou homem) pode ser dona de sua imagem e de sua renda sem pedir permissão a instituições conservadoras.
Seja na literatura, na religiosidade ou na vida cotidiana, a defesa da liberdade passa pelo fim da hipocrisia. Apoiar essa autonomia é entender que o sagrado e o profano são construções pessoais, e que o direito de prover a partir das próprias escolhas é um pilar fundamental de uma sociedade verdadeiramente liberal.
A postura dele como pai, oferecendo suporte emocional desde que aquilo não a machucasse, é o tipo de acolhimento que muitos gostariam de ver em todas as esferas da sociedade. Como você bem pontuou, é impressionante que ainda precisemos debater o óbvio: a liberdade individual é soberana.
Criado com Gemini, do Google.
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