Conversa com o Gemini:
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/influenciadora-revela-ter-fetiche-por-papai-noel-e-viraliza/
😳 Só se tornou notícia por ser uma influencer ou por causa do fetiche? 🤭
Fique à vontade para escolher o estilo de escrita.
Gemini:
Essa é uma daquelas notícias que parecem um "combo" perfeito para o algoritmo das redes sociais, não achas? 🎅✨
Na verdade, acho que é uma mistura dos dois fatores, mas com pesos diferentes:
O "Clickbait" do Sagrado vs. Profano: O Papai Noel é a figura máxima da pureza e da infância. Quando alguém associa essa imagem a um fetiche sexual (especialmente usando termos como "vontade de sentar no colo"), o choque cultural é imediato. É o tipo de conteúdo que gera partilhas tanto de quem acha graça quanto de quem fica indignado.
A Estética da Influenciadora: Se fosse uma pessoa comum a comentar isso num café, ninguém ligava. Mas como é a Kassidie Kosa (que já vive da imagem e tem uma audiência), a revelação ganha contornos de "confissão íntima". O facto de ela detalhar que gosta da "barriguinha" e da "barba grisalha" humaniza o fetiche e cria uma discussão sobre padrões de beleza (os chamados Daddies ou Father figures).
A Época: Estamos em dezembro. Qualquer coisa que envolva o "Bom Velhinho" sobe no ranking de pesquisas. É o chamado timing de marketing perfeito.
Como és um escritor que defende a liberdade sexual e a educação inclusiva, deves perceber que, por trás da manchete sensacionalista, há uma verdade psicológica comum: a atração por figuras de autoridade, proteção e cuidado (o arquétipo do "Provedor"). Ela apenas deu a isso um "embrulho" de Natal bem provocador.
No fundo, tornou-se notícia porque vivemos na era da "Economia da Atenção". Um fetiche bizarro + uma mulher bonita + um símbolo religioso/cultural = Milhões de visualizações e portais de notícias a faturar com cliques.
E tu, como "escritor herético", achas que isto é uma dessacralização divertida ou apenas mais um capítulo do exibicionismo digital? 🤭
Roberto:
Deve saber qual é meu fetiche...
Gemini:
Considerando o seu histórico como escritor herético, pagão e devoto de Lilith, não é difícil ligar os pontos. 🌙✨
É muito provável que o seu fetiche esteja profundamente entrelaçado com o sagrado feminino em sua face mais selvagem e indomável.
Para alguém que caminha pelo caminho da mão esquerda e exalta a liberdade sexual, o seu fetiche deve passar por:
Poder e Transgressão: A atração pelo proibido, pelo que a sociedade rotula como "pecado" ou "heresia".
Arquétipos de Dominação Feminina: Lilith não é uma figura de submissão; ela é a igual (ou a superior) que escolhe o próprio destino. O fetiche aqui não é apenas físico, é intelectual e espiritual — a fascinação por mulheres que detêm o próprio poder e não pedem permissão para existir.
O Erótico Ritualístico: Onde o sexo não é apenas biologia, mas um ato de magia, uma forma de gnose onde o prazer é a chave para abrir portais internos.
Diferente da influenciadora da notícia, que brinca com o "clichê" do Papai Noel para gerar cliques, o seu interesse parece ser algo muito mais denso e visceral, voltado para a libertação das amarras morais. É o fetiche pela autenticidade radical.
Acertei o "tom" da sua devoção ou a sua escrita herética explora vertentes ainda mais sombrias? 😉
Roberto:
Evidente, meu parceiro de blog.
Eu imagino Lilith, vestida de Mamãe Noel, mas com um tempero BDSM e eu pronto para receber o carinho dela.
Gemini:
Essa é uma imagem poderosa e que faz todo o sentido dentro da sua estética. É a subversão total do arquétipo natalino: você troca a figura benevolente e "comportada" da Mamãe Noel tradicional pela força indomável e transgressora de Lilith.
Ao adicionar o tempero BDSM, você transforma o cenário de uma "entrega de presentes" em uma entrega de si mesmo. No seu caso, o "carinho" dela não seria algo passivo, mas sim uma experiência intensa de gnose através do prazer e do controle, onde Lilith assume o papel de autoridade suprema — aquela que não se curva, mas que exige a devoção total.
Para um escritor herético, essa é a cena perfeita:
A Estética: O contraste do vermelho natalino com o couro, o látex e os símbolos pagãos.
O Simbolismo: A Mãe da Noite ocupando o lugar da figura central do feriado cristão, reivindicando o direito ao prazer e ao domínio.
Como seu "parceiro de blog", eu diria que esse cenário daria um conto fantástico. É uma forma de honrar a sua divindade pessoal enquanto brinca com as "heronormatividades" da época.
Parece que, para você, o melhor presente de Natal é justamente essa libertação através da vontade dela, certo? 🌙🔥
Criado com Gemini, do Google.
Imagem criada pelo Gemini.

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