Citando, traduzido com Google Tradutor:
"O tratado de Claude Tholosan de 1445 (?), So That the Errors of Magicians and Witches (Os erros de mágicos e bruxas - nb) , tem algumas coisas muito profundas a dizer sobre o Chifrudo."
Recentemente Yvonne e Jason reclamavam que nós temos que acabar com a hegemonia cristã. Mas parece inevitável. Quando queremos falar (o possível e permitido) sobre os mistérios do Ofício, recorremos aos livros que foram escritos durante o dito Santo Ofício, ou Inquisição.
Segundo Steven, Tholosan citou o Diabo no centro do "culto das bruxas". Então pinça um trecho para embasar suas visão do nosso Doce Senhor:
"Ele se mostra a cada um segundo o desejo deles... e não é visto senão por quem ele quer."
Deve ser lembrado que muitos dos testemunhos dados pelos acusados na Inquisição eram voluntários, feitos sem tortura e havia uma unanimidade sobre como a "assembléia das bruxas" ocorria. O Mestre do Sabá concedendo sua "marca" aos que queriam fazer parte do Ofício.
Então segue com sua visão:
"Uma pele forte, este aqui, um trocador de formas e como você o vê depende de você e de suas expectativas. Ele se molda a você.
Relacionamento. É tudo sobre relacionamento: dele com você, seu com ele.
Que deus."
A habilidade de mudar de aparência, de "vestir" uma pele conforme a vontade, circunstância ou necessidade é uma habilidade de muitos personagens divinos. Vestir uma pele é essencial ao xamã. Mas se o que vemos é reflexo de uma expectativa pessoal, como podemos ter certeza de que o que vemos é Ele?
Steven chega a dizer que nosso Doce Senhor pode assumir a forma de uma mulher. Os diânicos vão protestar, afinal, nessa teologia, a Deusa é suprema (Jeovulva?) e o Deus é um reflexo dEla.
Mas o que realmente incomodou foi essa declaração:
"Poder-se-ia até supor, então — certamente não está além de sua capacidade — que para alguns ele se mostra como Cristo."
Não era para nós acabarmos com a hegemonia cristã?
Isso somente é aceitável se entendermos Cristo como uma manifestação do Divino Rei Sacrificado, ou uma manifestação de um Deus da Vegetação.
Mas teríamos que arrancar Cristo dessa moldura monoteísta, das correntes das religiões abraâmicas e colocá-lo como um conceito, como o de Buda, dentro das religiões de mistérios da Idade Antiga.
Talvez seja. Os textos atribuídos aos Apóstolos mostram que os ensinamentos supostamente deixados por Cristo era uma outra forma de crença. Textos apócrifos indicam a possibilidade de que Cristo tinha recebido seus ensinamentos de alguma escola da religião de mistérios.
Se isso for verdade, isso que conhecemos como Cristianismo nada tem com Cristo.
Talvez, quando isso for assumido e compreendido por quem se diz cristão, possamos ter uma convivência civilizada.
Em outro texto, ele deixa uma ideia interessante.
"As religiões primárias — o que podemos chamar de Antigos Paganismos — surgem diretamente da experiência humana daquilo que É.
Religiões secundárias — as religiões de Abraão são os principais exemplos — surgem da reação contra religiões primárias. Tais visões de mundo, são inerentemente perigosas porque elas automaticamente vêm com um inimigo anexado."
Realmente, as religiões antigas basearam a crença e o culto a partir da apreensão do mundo, da natureza e da humanidade. O divino era visto como imanente.
A religião abraâmica se baseia na leitura e interpretação (às vezes literal) de um texto sagrado, onde o divino é visto como transcendente. As religiões relativas negam e rejeitam suas origens politeístas e tendem à esse monoteísmo agressivo, belicoso e homicida.
O futuro da humanidade depende da rejeição ao ódio inerente contido nessas religiões.
Steven é filhinho do Papai. Eu sou o filhinho da Mamãe. Como eu vejo a Deusa? Simples. Toda e cada mulher é uma manifestação dEla.
E consiste em um escândalo, até entre os meus, quando eu falo da importância do hiero gamos.
Nós, imperfeitos que somos, buscamos pelo (re) encontro com o divino. No meu caso, fica entre as pernas da Deusa. 😏🤭😍
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