Quando eu era garoto, tinha um desenho muito engraçado chamado Corrida Maluca.
Só quem é da época deve reconhecer o nome.
Finda as Olimpíadas, as atenções se voltam para outra competição. Eleições de 2024. Que será um teste e antecipação das eleições de 2026.
Eu lembro da década de 70, da Lei Falcão e dos personagens pitorescos que sempre aparecem nessa época.
O desastre da política brasileira é resultado da inculcação feita pelas elites que tornaram o brasileiro médio comum em um cidadão apolítico. O fenômeno do Inominável é sintoma disso.
Bons tempos que nós ríamos do Tiririca, aquele que disse que pior que estava não ficava. Por que foi abrir a boca, abestado?
Não vou nem falar da “familícia”.
Carla Zambelli foi de arma em punho contra um jornalista e ele é que foi processado.
Ela disse que ficou com a arma na mão porque viu “um volume” na calça do repórter. Zambelli estava de olho na beringela do repórter.
Janaína Paschoal, que fez o que fez no impeachment criminoso contra a Dilma, bandeou para o lado do Inominável, renegou e agora está apoiando Pablo Marçal.
Este, o “coach” que quase colocou a vida de gente em uma presepada no pico dos Martins, está completando o álbum de criaturas abjetas paridas pelo bolsonarismo.
Depois do espetáculo dantesco proporcionado pelo “coach”, os advogados o abandonaram e o partido que o lançou cogita em abandonar a candidatura.
Um leitor pode falar que é de se esperar, pois aqui é o Brasil.
Pois nos EUA, considerado modelo de democracia, Trump está concorrendo à presidência, mesmo respondendo a processo criminal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário