O nome do autor provoca um coceira em mim: Enki Bilal. Nascido e batizado com o nome de Enes Bilalović assumiu esse nome de pluma para suas obras.
O quadrinho (citado no título) faz parte da chamada Trilogia de Nikopol foi publicado em 1988 retrata o encontro de humanos com os Deuses Egípcios na Paris de... 2023.
Paris (França?) é governada por Ferdinand Choublanc, um fascista que possui em seu rosto uma pintura (maquiagem?) com as cores da bandeira alemã imperial. Exagero? Deliberado?
Choublanc quer negociar em troca de petróleo a sua imortalidade.
O que a obra não explica é porque Deuses (aliens?) com tamanha tecnologia precisariam de petróleo. Se bem que o pessoal que curte teorias de conspiração acreditam que nós fomos "programados" pelos Annunaki para coletar ouro, metal que ainda é considerado lastro das riquezas de um país.
Também não explica porque Horus foi banido da trupe divina nem porque um Deus precisaria de um ser humano (Alcide Nikopol) para atingir seus objetivos.
Igualmente inexplicado é a condição de Nikopol que despertou de uma câmara criogênica por ter sido condenado a vagar no espaço por trinta anos.
Embora as notícias de objetos voadores não identificados tenham aumentado, ainda não aconteceu o chamado Contato Imediato de Terceiro Grau (filme de 1977).
Mas por que Bilal escolheu Deuses Egípcios? Seria uma forma sutil de criticar a xenofobia européia? Ou a forma de uma pirâmide é mais compatível com uma nave espacial?
Os Deuses Antigos do Ocidente tem o menir, mas o mistério do Oumuamua somente foi avistado em 2017.
Eu torço muito para que venham os Deuses Sumérios. Eu quero ver Inanna/Ishtar saindo de uma vimana 😍.
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