O caso ganhou repercussão nas redes sociais chinesas após a jovem publicar o vídeo no Douyin (TikTok chinês). A universidade declarou que a funcionária seguiu o procedimento padrão e obteve consentimento. No entanto, internautas criticaram o episódio como uma grave invasão de privacidade. O vídeo e a declaração oficial da instituição foram apagados. A usuária que postou o vídeo relatou ter sido punida com suspensão de 30 dias por “conteúdo pornográfico”. A universidade ameaçou medidas legais contra o que chamou de distorções maliciosas.
Críticas aumentaram quando usuários destacaram o impacto psicológico de normas tão invasivas e autoritárias, apontando que a menstruação é um tema íntimo. O episódio também gerou debates sobre outras práticas polêmicas de universidades chinesas, como a proibição de cortinas nos dormitórios e restrições em viagens estudantis. Estudantes afirmam que o problema na clínica já era antigo.
Fonte: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/estudante-acusa-faculdade-de-obriga-la-a-tirar-as-calcas-para-provar-que-menstrua/
Nota: é a China sem filtro. A que não é mostrada por certos jornais ditos progressistas.
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