Escreva uma história de humor onde o Brasil e os EUA são como alunos de uma escola e olham suas "notas" no boletim, tal como receberam da "professora" Moody.
O Brasil, é como o aluno do fundão, que não liga muito para suas notas e os EUA são como os CDF que surtam quando têm uma nota baixa.
Resposta do Gemini:
Na concorrida Escola Global de Economia, onde a Professora Moody era conhecida por sua avaliação implacável e sem rodeios, o dia da entrega dos boletins era sempre um evento. De um lado, tínhamos o João (Brasil), o aluno do fundão, com o boné virado para trás, sempre com uma piada pronta e uma despreocupação quase zen com as notas. Do outro, a Amélia (EUA), a aluna da primeira fila, impecavelmente organizada, com seus óculos na ponta do nariz e uma ansiedade que se manifestava em leves tremores nas mãos antes de cada boletim.
A Professora Moody, com seu semblante sério e óculos que desciam até a ponta do nariz, começou a distribuir as notas. "Amélia, seu boletim", disse ela, com um leve aceno de cabeça. Amélia agarrou o papel como se fosse um tesouro raro. Seus olhos escanutaram a página: "Investimento Estrangeiro: A-", "Inflação: B+", "Déficit Orçamentário: C-".
Um arrepio percorreu seu corpo. "C-?!", Amélia soltou um grito abafado, o rosto contorcendo-se em desespero. "Professora Moody, como assim C- em déficit orçamentário? Eu passei noites em claro estudando os gráficos de balança comercial! Minha meta era um A em tudo! Um C- vai manchar meu histórico! Isso é inaceitável! Eu exijo uma revisão!"
A Professora Moody apenas ergueu uma sobrancelha, inabalável. "Amélia, controle-se. Suas notas refletem a realidade. Há sempre espaço para melhorias."
Enquanto Amélia surtava, João, o Brasil, mal tinha notado que seu boletim havia chegado. Estava ocupado tentando equilibrar uma borracha no nariz. "Ô, João, sua nota!", alertou um colega.
João pegou o papel, sem muita cerimônia. "Investimento Estrangeiro: C", "Inflação: D+", "Déficit Orçamentário: C". Ele deu de ombros. "Ih, Professora Moody, a senhora pegou leve, hein? Achei que viria um F em 'Organização Fiscal'. Pelo menos não reprovei em tudo, né? Já é lucro!"
Amélia, que ainda estava em choque com seu C-, olhou para João com incredulidade. "Como você pode estar tão calmo? Suas notas são terríveis! Você não se importa com o futuro da sua economia, quer dizer, do seu desempenho escolar?"
João deu uma risada. "Ah, Amélia, relaxa. A vida é uma montanha-russa, né? Hoje é D+, amanhã é D-. O importante é não perder o pique. E quem sabe, com uma 'reprovaçãozinha' aqui e outra ali, a gente não aprende a dar valor a um C, né?" Ele piscou, jogando o boné para trás. "Além do mais, a gente sempre dá um jeito. Ano que vem eu me esforço um pouquinho mais. Ou não. Quem sabe?"
A Professora Moody, que observava a cena com uma mistura de exasperação e divertimento, pigarreou. "Senhores, a aula terminou. Reflitam sobre suas notas. E, por favor, Amélia, pare de querer rasgar o boletim. E João, tente não usar o boletim como chapéu."
Enquanto Amélia saía da sala resmungando sobre recursos e revisões, João pegou o boletim amassado e o enfiou no bolso, assobiando uma melodia despreocupada. Na Escola Global de Economia, a rotina seguia, com a eterna dança entre a ansiedade do perfeccionismo e a calma (às vezes excessiva) do improviso.
Criado com Gemini, do Google.
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