Uma superstição é todo objeto ou idéia ligados a algum tabu social ou cultural de origem popular. Geralmente uma superstição tem um efeito suposto ou esperado, seja para o benefício, seja para o malefício de quem percebe ou recebe tal objeto ou idéia carregados dessa superstição.
A pessoa que percebe tal simbologia não conhece a origem dessas superstições nem as contesta, apenas reage conforme o resultado efetivo ou esperado desses objetos ou idéias. Essa reação é transmitida aos descendentes e faz parte da cultura popular.
O feitiço está frequentemente associado a uma superstição, mas ao contrário desta, nele se buscam objetos ou idéias para se alcançar determinados efeitos supostos ou desejados, tanto para o bem como para o mal, de acordo com o tabu e a cultura popular.
Qualquer pessoa pode executar um feitiço, pois este segue essa estrutura imaginária ligada à superstição, ao tabu, à cultura popular, dispensando considerações sobre as verdadeiras origens ou significado dessas receitas de feitiço. Curiosamente, algumas religiões, especialmente as afro-brasileiras, fazem uso de várias receitas de feitiços, que podem ter ou não uma função religiosa ou cerimonial.
A bruxaria consiste em uma forma consciente de moldar a realidade para se alcançar objetivos mais específicos, principalmente considerando as implicações éticas quanto ao uso desse conhecimento. A bruxaria está embasada no folclore popular, mas não nos tabus culturais e sociais advindos deste.
Ao contrário do/a feiticeiro/a, o/a bruxo/a tem conhecimento dos efeitos de seus atos, bem como da interligação sutil entre todas as coisas e pessoas. Para o/a bruxo/a considerações morais são tendenciosas e relativas, dentro da bruxaria não há lugar para o maniqueísmo capenga, mas isso não significa ausência ou falta de moral, a moral dos/as bruxos/as está no ciclo natural de tudo que existe.
A superstição contém em si mesmo o germe do maniqueísmo, do preconceito social imposto pela Igreja, a maior responsável pela perda das raízes e origens do folclore popular.
O feitiço muitas vezes contém objetos e idéias ligados a práticas da Igreja, quando não são inversões infantis das práticas litúrgicas dessa Igreja.
O puritanismo não existe para o/a bruxo/a, bem como o conceito de pecado ou virtude. O/a bruxo/a tem consciência das responsabilidades de seus atos, indicando seu alto ideal ético além e acima dos padrões morais impostos por instituições sociais, políticas ou religiosas.
A pessoa que percebe tal simbologia não conhece a origem dessas superstições nem as contesta, apenas reage conforme o resultado efetivo ou esperado desses objetos ou idéias. Essa reação é transmitida aos descendentes e faz parte da cultura popular.
O feitiço está frequentemente associado a uma superstição, mas ao contrário desta, nele se buscam objetos ou idéias para se alcançar determinados efeitos supostos ou desejados, tanto para o bem como para o mal, de acordo com o tabu e a cultura popular.
Qualquer pessoa pode executar um feitiço, pois este segue essa estrutura imaginária ligada à superstição, ao tabu, à cultura popular, dispensando considerações sobre as verdadeiras origens ou significado dessas receitas de feitiço. Curiosamente, algumas religiões, especialmente as afro-brasileiras, fazem uso de várias receitas de feitiços, que podem ter ou não uma função religiosa ou cerimonial.
A bruxaria consiste em uma forma consciente de moldar a realidade para se alcançar objetivos mais específicos, principalmente considerando as implicações éticas quanto ao uso desse conhecimento. A bruxaria está embasada no folclore popular, mas não nos tabus culturais e sociais advindos deste.
Ao contrário do/a feiticeiro/a, o/a bruxo/a tem conhecimento dos efeitos de seus atos, bem como da interligação sutil entre todas as coisas e pessoas. Para o/a bruxo/a considerações morais são tendenciosas e relativas, dentro da bruxaria não há lugar para o maniqueísmo capenga, mas isso não significa ausência ou falta de moral, a moral dos/as bruxos/as está no ciclo natural de tudo que existe.
A superstição contém em si mesmo o germe do maniqueísmo, do preconceito social imposto pela Igreja, a maior responsável pela perda das raízes e origens do folclore popular.
O feitiço muitas vezes contém objetos e idéias ligados a práticas da Igreja, quando não são inversões infantis das práticas litúrgicas dessa Igreja.
O puritanismo não existe para o/a bruxo/a, bem como o conceito de pecado ou virtude. O/a bruxo/a tem consciência das responsabilidades de seus atos, indicando seu alto ideal ético além e acima dos padrões morais impostos por instituições sociais, políticas ou religiosas.
Um comentário:
Muito bom Beto, precisamos de textos assim, longe de titularidades infantis. Parabéns pelo texto e posto com os devidos direitos autorais.
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