Em 16 de Junho [segundo Caturo] de 389 [DC], o Serapeu da Alexandria foi destruido.
Teodósio tornou os dias sagrados pagãos em dias de trabalho, ao menos os que não foram apropriados pela Igreja.
No Egito, Teófilo, o bispo de Alexandria, viu a oportunidade de atacar e destruir os templos remanescentes. Os defensores pagãos se retiraram ao Serapeu e começarama fortificá-lo.
A situação se tornou um cerco. Os defensores se mobilizaram, tropas corriam pelas ruas. O prefeito e o governador do Egito pediu a Teodósio para intervir. O imperador perdoou os resistentes, mas declarou que o templo devia ser destruido. O apoio do imperador mobilizou as turbas cristãs que eram incitadas à ação pelas denuncias violentas do bispo e uma onda frenética foi bem sucedida em romper o bloqueio e destruir o templo. O local foi então totalmente coberto com cruzes.
A destruição do templo foi extremamente desagradável, deixando a população desmoralizada e desesperada. Nesse estado depressivo, muitos habitantes foram forçados à conversão pelos cristãos.
Isto vindo de uma religião que se diz defensora da vida e propagadora do amor.
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