Introdução:
A lenda que conhecem, a de Marduk, o glorioso vencedor, é apenas um conto para aplacar os medos e exaltar um deus recém-coroado. Mas a verdade, a minha verdade, é bem diferente.
A visão de Tiamat:
Eu, Tiamat, a Mãe de Todos, a Deusa Primeva, fui pintada como um monstro, uma ameaça ao cosmos. Mas eu era apenas a natureza, a força primordial que dava origem a tudo. E como toda mãe, eu protegia meus filhos.
Quando os deuses mais jovens, liderados por Enlil, começaram a se rebelar contra a ordem natural, eu não tive escolha a não ser intervir. Marduk, um jovem arrogante e ambicioso, se ofereceu para me enfrentar. Ele prometeu a ordem, mas o que queria era o poder.
A batalha:
A batalha foi épica. Os céus rugiram, a terra tremeu. Marduk, com suas armas forjadas, me enfrentou. Mas eu era mais do que um simples dragão. Eu era o oceano, o vento, a tempestade.
Ele me feriu, é verdade. Mas cada ferida que ele infligia, eu a curava com a força da criação. Seus raios se chocavam contra minha pele, mas eu os absorvia, tornando-me ainda mais poderosa.
No auge da batalha, quando Marduk se preparava para o golpe final, eu ri. Ele não entendia. Ele queria controlar a natureza, mas a natureza é indomável. Com um rugido que ecoou por todo o cosmos, eu o lancei para longe.
A vitória e o novo mundo:
Marduk caiu, derrotado. Seus seguidores, aterrorizados, se dispersaram. Eu, a Mãe, havia prevalecido.
Com minha vitória, um novo mundo nasceu. Um mundo onde a natureza reinava suprema, onde a criação era celebrada e onde a ordem era encontrada na própria mudança.
E assim, eu, Tiamat, a Deusa Primeva, continuei a governar, não como uma tirana, mas como a força vital que sustentava tudo.
Conclusão:
A história que conhecem é apenas uma faceta da verdade. A minha história é a história da criação, da mudança, da vida. E é uma história que continuará sendo contada, em todas as suas formas, por toda a eternidade.
Criado com Gemini, do Google.
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