terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

Subserviência argentina

A Argentina anunciou nesta quarta (5) que está deixando a Organização Mundial da Saúde (OMS). O porta-voz da presidência, Manuel Adorni, afirmou que a decisão se deu após “diferenças sobre a gestão sanitária”, principalmente durante a pandemia de Covid-19.

Adorni afirmou que a Argentina não vai permitir que uma organização internacional tenha interferência na soberania do país ou na saúde e reclamou que a OMS fez o ex-presidente Alberto Fernandez impor “o maior confinamento da história da humanidade” acabar com a “independência da influência política de estados”.

O porta-voz diz que a Argentina não recebe qualquer financiamento da OMS e que a medida não representará uma perda de recursos para o país ou afetará a qualidade dos serviços.

“Pelo contrário, dá ao país maior flexibilidade para implementar políticas adaptadas ao contexto e aos interesses exigidos pela Argentina, bem como maior disponibilidade de recursos, reafirmando nosso caminho em direção a um país com soberania também em questões de saúde”, afirma.

(https://www.diariodocentrodomundo.com.br/milei-imita-trump-e-retira-argentina-da-oms/)

O gabinete presidencial da Argentina disse nesta quarta-feira (5) que o presidente Javier Milei tomou a decisão de proibir tratamentos e cirurgias de mudança de gênero para menores.

Além disso, o país também deve impor limites para mulheres trans serem alojadas em prisões femininas.

Milei decretará que as prisioneiras sejam alojadas de acordo com seu gênero registrado no momento em que cometeram o crime, disse o gabinete em um comunicado.

(https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/argentina-deve-proibir-cirurgia-de-genero-e-terapia-hormonal-para-menores/)

Nota: efeito Trump.

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