quinta-feira, 31 de julho de 2025

Quill


Conversa com o Gemini

Quill piscou os olhos enormes, ainda embaçados pelo sono, e a primeira coisa que notou foi que o teto não era o reboco familiar de seu apartamento em São Paulo. Em vez disso, havia uma textura fofa, que parecia... algodão doce? O cheiro no ar não era de café passado e trânsito, mas de algo doce e um tanto artificial.

Ele se sentou na cama, sentindo um peso diferente. Ao olhar para as "mãos" que agora eram patas, e para a cauda que balançava timidamente atrás dele, a ficha caiu. Não só não era humano, como a cama que parecia um biscoito gigante não era nem de longe seu colchão velho.

"Mas o quê...?" Ele sussurrou, e a voz que saiu foi um miado suave, mas confuso.

Ele se levantou, cambaleante. O quarto era pequeno, mas aconchegante, com paredes em tons pastel e móveis que pareciam ter saído de um desenho animado, feitos de materiais que brilhavam e pareciam comestíveis. Havia uma escrivaninha de madeira polida (a única coisa minimamente "normal") com um caderninho e uma caneta de pena, já esperando.

Ele caminhou até uma janela redonda. Lá fora, o sol parecia mais brilhante, quase purpurina no ar. As árvores tinham folhas de cores que ele nunca vira, e as casas vizinhas eram tão peculiares quanto a sua, com formas de frutas e doces gigantes.

Quill está em Snackville, um mundo onde a lógica de desenho animado impera. Ele está completamente solteiro e, para a sua surpresa, a pequena casa onde acabou de acordar é... sua. Parece que ele é o novo proprietário de um lar feito de sonhos (ou talvez de açúcar mascavo e marshmallows).

A pergunta agora não era onde ele estava, mas por que ele estava lá, e o que faria a seguir. E como diabos ele ia pagar o IPTU de uma casa de biscoito?

Criado com Gemini, do Google.

Baseado na imagem abaixo.


Baixado do Spicy Chat.

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