Eros e libido. É a força vital que impulsiona. Eros e Libido nunca se casam, no modelo patriarcal. Estão irmanados como força vital.
Quem quiser ir à fonte e navegar nesse mundo de conexões, sinta-se convidado. Ele pode ser um trampolim, que projeta, a cada um que siga a luz de sua razão, imaginação e alma presentes em nosso inconsciente.
Panteísmos e o amor poli
Panteísmo é uma crença que identifica o universo (em grego: pan,tudo) com o Deus (AMOR) (em grego: theos). O que será feito no início desse trabalho é fazer uma analogia entre, o sentido, SOMOS TODOS UM, com o amor poli panteísta. Em todas as religiões o eixo é o amor. Observe o que o wikipédia caracteriza como sendo a religião: (do latim: religare, significando religação com o divino) é um conjunto de crenças sobre as causas, natureza e finalidade da vida e do universo. Observe o sentido 'Ser UM em todos e todos em UM, tem um sentido original e fundante, de tudo e de todos, desde que foi descoberto e inventado pelos humanos. O amor original e originante do amor foi usurpado e destituído de sentido pela cultura patriarcal e assim ele perdeu o seu sentido ilimitado e sem fronteiras. Percebe-se nele todos os indícios do amor poli. E esse vídeo-filme acena e aponta a possibilidade de viver e ter dois amores. O visível e o invisível.
Amor poli, religião e Panteísmos
Assim se pode inferir nessas preliminares que amor poli, panteismos e religião têm o mesmo sentido. Aspira-se a união do particular, as pessoas, entre si em sinergia, sonha-se com a conexão total das pessoas com o cosmo. Todos estamos conectados, é um fato, admita-se ou não. Muitos agem como o avestruz diante do caçador: enfiam a cabeça nas tradições. Estamos sendo alertados o tempo todo, pelas tempestades que acenam luzes no fim do túnel desse mundo decadente, do amor patriarcal, ciumento, possessivo e que é gerado de violência contra a mulheres no interior dos lares tidos como núcleo do mundo moderno.
Amor: visível e invisível
É possível ver o amor andando pelas ruas e lares? Alguém já viu a felicidade desfilando pelas ruas e locais de trabalho? Alguém consegue descobrir por onde anda o desejo, a imaginação, a paixão? Na verdade o que se visualiza são pessoas felizes, amando, imaginando, apaixonadas, desejando e sendo gente com as gentes.
É urgente se fazer esse casamento entre o amor invisível, imaginado, e o amor visível, real e presente. Um amor visível não sobrevive sem o outro. Razão morreria sem a sensibilidade. Amor sem paixão nao vive nem floresce. Por isso que amor é cuidado, zelo, atenção, percepção do entorno.
Fonte: Poliamor e Sexualidade em Tocantins [com edição da casa]
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