Encontrei duas versões para esta belíssima poesia/evocação ao Deus Cornífero, tão esquecido e omitido pelos diânicos e outros tantos pagãos que compraram o "sagrado feminino", se esquecendo da importância do sagrado masculino.
Sou um vento do mar,
Sou uma onda do mar,
Sou um veado de sete pontas,
Sou um falcão num penhasco,
Sou uma lágrima do Sol,
Sou a beleza entre as flores,
Sou um javali,
Sou um salmão num lago,
Sou um lago numa planície,
Sou uma colina de poesia,
Sou uma lança combatente,
Sou um deus que forma fogo na cabeça
Quem senão eu conhece as reuniões da casa do dólmen na colina?
Quem senão eu sabe onde o Sol se põe?
Quem prediz as fases da Lua?
Quem traz o gado da casa de Tethra e o separa?
Quem senão eu dá as boas-vindas ao gado de Tethra?
Quem dá formas às colinas?
Invocai, Povo do Mar, invocai o poeta, para que possa fazer-vos um encanto.
Pois eu, o Druida, que pus as letras no Ogham,
Eu, que separo os combatentes,
Hei de abordar a fortaleza das Sidhe em busca de um poeta hábil, para que juntos possamos fazer conjurações.
Eu sou um vento sobre o mar.
Fonte: Segredo das Árvores
Sou uma brisa do oceano,
Sou uma onda do mar,
Sou um ruído do oceano,
Sou um veado com sete pontas em cada galho,
Sou um falcão sobre o rochedo,
Sou a mais bela das flores,
Sou um javali,
Sou um salmão num lago,
Sou uma lagoa numa planície,
Sou uma palavra de sabedoria,
Sou uma lança que trava batalhas,
Sou um deus criador do fogo sagrado.
Quem explica a autoridade das montanhas?
Quem, senão eu, sabe onde o sol se porá?
Quem adivinha as idades da Lua?
Quem traz o gado da casa de Tethra e o separa?
A quem sorri o gado de Tethra?
Quem forja as armas de monte em monte?
Invocai, Povo do Mar, invocai o poeta, que este possa tecer um feitiço para vós.
Pois eu, o Druida, que gravou letras em ogham,
Eu, que separo os guerreiros
Aproximarme-ei das fortalezas dos Sídhe e procurarei um poeta astuto e com ele prepararei sortilégios.
Sou uma brisa do oceano.
Fonte: Mundo Marillier
Sou um vento do mar,
Sou uma onda do mar,
Sou um veado de sete pontas,
Sou um falcão num penhasco,
Sou uma lágrima do Sol,
Sou a beleza entre as flores,
Sou um javali,
Sou um salmão num lago,
Sou um lago numa planície,
Sou uma colina de poesia,
Sou uma lança combatente,
Sou um deus que forma fogo na cabeça
Quem senão eu conhece as reuniões da casa do dólmen na colina?
Quem senão eu sabe onde o Sol se põe?
Quem prediz as fases da Lua?
Quem traz o gado da casa de Tethra e o separa?
Quem senão eu dá as boas-vindas ao gado de Tethra?
Quem dá formas às colinas?
Invocai, Povo do Mar, invocai o poeta, para que possa fazer-vos um encanto.
Pois eu, o Druida, que pus as letras no Ogham,
Eu, que separo os combatentes,
Hei de abordar a fortaleza das Sidhe em busca de um poeta hábil, para que juntos possamos fazer conjurações.
Eu sou um vento sobre o mar.
Fonte: Segredo das Árvores
Sou uma brisa do oceano,
Sou uma onda do mar,
Sou um ruído do oceano,
Sou um veado com sete pontas em cada galho,
Sou um falcão sobre o rochedo,
Sou a mais bela das flores,
Sou um javali,
Sou um salmão num lago,
Sou uma lagoa numa planície,
Sou uma palavra de sabedoria,
Sou uma lança que trava batalhas,
Sou um deus criador do fogo sagrado.
Quem explica a autoridade das montanhas?
Quem, senão eu, sabe onde o sol se porá?
Quem adivinha as idades da Lua?
Quem traz o gado da casa de Tethra e o separa?
A quem sorri o gado de Tethra?
Quem forja as armas de monte em monte?
Invocai, Povo do Mar, invocai o poeta, que este possa tecer um feitiço para vós.
Pois eu, o Druida, que gravou letras em ogham,
Eu, que separo os guerreiros
Aproximarme-ei das fortalezas dos Sídhe e procurarei um poeta astuto e com ele prepararei sortilégios.
Sou uma brisa do oceano.
Fonte: Mundo Marillier
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