A sexualidade é um tema relevante em todos os aspetos da vida das pessoas, depois do advento da Psicanálise foi possível modificar a postura e entendimento sobre a sexualidade da criança.
O desenvolvimento da sexualidade humana começa com as manifestações de sexualidade na infância, o contato físico, quando os bebês são segurados e acariciados. Os órgãos do sentido têm íntima relação com o centro sexual do cérebro e por isto a sucção ou o contato da pele provocam excitação nas crianças. Isto é necessário e natural que aconteça; não se deve privar o bebê de contatos corporais, o que não prejudicará nem tampouco estimulará inadequadamente a criança.
A auto-exploração ou masturbação é outra experiência fundamental para a sexualidade saudável. A criança cedo aprende a brincar e a tirar prazer de seu próprio corpo, e isto faz parte de seu desenvolvimento tanto quanto engatinhar, andar ou falar. A experiência da auto-exploração só trará prejuízos se for punida ou se a criança sentir-se culpada por esta atividade natural.
A comida, a bebida e o sexo são ressaltados com sua devida importância entre os gregos antigos. As diferentes culturas em diferentes épocas fazem uso de costumes que variam de acordo com a evolução da condição humana, seus valores podem ser modificados depois de um longo ou curto período de utilização como sendo correta.
Sendo assim, o sexo, a comida e o consumo de drogas sempre foram elementares para o homem, outro dado relevante é que se observar a história da civilização, o homossexualismo masculino por exemplo, era uma prática aceita em toda a Roma, onde foi fortemente reprimido durante a Idade Média.
Nos primórdios da civilização, as atividades sexuais eram livres entre homens e mulheres, e entre adultos e crianças sem que isso tivesse uma conotação de promiscuidade. Porém a sexualidade tem mudado de acordo com as mudanças de valores das diferentes épocas da humanidade. O que era considerado comum como o sexo entre adultos e crianças, o homossexualismo e a prática de sexo com varias crianças e poucos adultos na Grécia Antiga, hoje é ilícito e considerado patológico, fato que carece de um tratamento psicológico adequado.
A humanidade desde seus primórdios tem oferecido tratamentos diferenciados à criança de acordo com o seu contexto histórico e sua evolução. Nos primórdios da civilização humana as crianças eram vistas como adultas em miniaturas, esse fato favorecia a serem tratadas como adultos, diferenciando dos demais apenas pelo tamanho e pela força que era menor.
O Imperador Adriano tinha freqüentes atos sexuais com meninos e adultos também e por ser considerado passivo, adotou uma lei que todo homem da sociedade que fosse passivo deveria ser considerado como ilegal, só seria considerado digno de passivo, escravos, mulheres e crianças.
Adriano considerado um grande imperador fazia as mesmas práticas sexuais das quais seus ancestrais praticavam, uma vez que era considerado normal e aceito na sociedade romana de sua época, porém de acordo com as novas visões de mundo de cada imperador novas leis eram instituídas, assim o mesmo colocou como sendo normal o ato sexual do ativo, sendo que o passivo passou a ser considerado ilegal, pois ele não o era, ou não gostaria que seus súditos soubessem que era passivo e por isso instituiu leis, por acreditar que ser o parceiro passivo não era digno de ser chamado de parceiro.
Voltando mais no tempo e ainda na Grécia Antiga era comum que as crianças fossem educadas por um tutor ou cuidador, estes por sua vez, era um admirador e poderia ter um amante e instigar os alunos a terem relações sexuais com homens. O casamento era apenas uma formalidade para a sociedade.
Os amantes tinham idade entre 20 e 40 anos, mas era comum ainda crianças de 4 a 5 anos que eram aliciadas para atender aos desejos sexuais de adultos. O que se percebe é que diferentes culturas tiveram diferentes formas de interpretar as relações entre crianças e adultos, enquanto em tempos áureos os romanos acreditavam ser normal essa relação, assim como o incesto e as demais formas de relacionar que hoje são denominadas de parafilias.
Os meios de comunicação, que hoje bombardeiam com programas de baixa qualidade, músicas erotizantes e danças de igual quilate, são hoje um grande impasse na educação de meninos e meninas. Como evitar que a criança seja vítima desta superexposição inadequada do sexo e que assim se sexualize precocemente?
Autora: Ana Mascarenhas em Webartigos.
O desenvolvimento da sexualidade humana começa com as manifestações de sexualidade na infância, o contato físico, quando os bebês são segurados e acariciados. Os órgãos do sentido têm íntima relação com o centro sexual do cérebro e por isto a sucção ou o contato da pele provocam excitação nas crianças. Isto é necessário e natural que aconteça; não se deve privar o bebê de contatos corporais, o que não prejudicará nem tampouco estimulará inadequadamente a criança.
A auto-exploração ou masturbação é outra experiência fundamental para a sexualidade saudável. A criança cedo aprende a brincar e a tirar prazer de seu próprio corpo, e isto faz parte de seu desenvolvimento tanto quanto engatinhar, andar ou falar. A experiência da auto-exploração só trará prejuízos se for punida ou se a criança sentir-se culpada por esta atividade natural.
A comida, a bebida e o sexo são ressaltados com sua devida importância entre os gregos antigos. As diferentes culturas em diferentes épocas fazem uso de costumes que variam de acordo com a evolução da condição humana, seus valores podem ser modificados depois de um longo ou curto período de utilização como sendo correta.
Sendo assim, o sexo, a comida e o consumo de drogas sempre foram elementares para o homem, outro dado relevante é que se observar a história da civilização, o homossexualismo masculino por exemplo, era uma prática aceita em toda a Roma, onde foi fortemente reprimido durante a Idade Média.
Nos primórdios da civilização, as atividades sexuais eram livres entre homens e mulheres, e entre adultos e crianças sem que isso tivesse uma conotação de promiscuidade. Porém a sexualidade tem mudado de acordo com as mudanças de valores das diferentes épocas da humanidade. O que era considerado comum como o sexo entre adultos e crianças, o homossexualismo e a prática de sexo com varias crianças e poucos adultos na Grécia Antiga, hoje é ilícito e considerado patológico, fato que carece de um tratamento psicológico adequado.
A humanidade desde seus primórdios tem oferecido tratamentos diferenciados à criança de acordo com o seu contexto histórico e sua evolução. Nos primórdios da civilização humana as crianças eram vistas como adultas em miniaturas, esse fato favorecia a serem tratadas como adultos, diferenciando dos demais apenas pelo tamanho e pela força que era menor.
O Imperador Adriano tinha freqüentes atos sexuais com meninos e adultos também e por ser considerado passivo, adotou uma lei que todo homem da sociedade que fosse passivo deveria ser considerado como ilegal, só seria considerado digno de passivo, escravos, mulheres e crianças.
Adriano considerado um grande imperador fazia as mesmas práticas sexuais das quais seus ancestrais praticavam, uma vez que era considerado normal e aceito na sociedade romana de sua época, porém de acordo com as novas visões de mundo de cada imperador novas leis eram instituídas, assim o mesmo colocou como sendo normal o ato sexual do ativo, sendo que o passivo passou a ser considerado ilegal, pois ele não o era, ou não gostaria que seus súditos soubessem que era passivo e por isso instituiu leis, por acreditar que ser o parceiro passivo não era digno de ser chamado de parceiro.
Voltando mais no tempo e ainda na Grécia Antiga era comum que as crianças fossem educadas por um tutor ou cuidador, estes por sua vez, era um admirador e poderia ter um amante e instigar os alunos a terem relações sexuais com homens. O casamento era apenas uma formalidade para a sociedade.
Os amantes tinham idade entre 20 e 40 anos, mas era comum ainda crianças de 4 a 5 anos que eram aliciadas para atender aos desejos sexuais de adultos. O que se percebe é que diferentes culturas tiveram diferentes formas de interpretar as relações entre crianças e adultos, enquanto em tempos áureos os romanos acreditavam ser normal essa relação, assim como o incesto e as demais formas de relacionar que hoje são denominadas de parafilias.
Os meios de comunicação, que hoje bombardeiam com programas de baixa qualidade, músicas erotizantes e danças de igual quilate, são hoje um grande impasse na educação de meninos e meninas. Como evitar que a criança seja vítima desta superexposição inadequada do sexo e que assim se sexualize precocemente?
Autora: Ana Mascarenhas em Webartigos.
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