sexta-feira, 19 de setembro de 2025

Très chic

Ao som contagiante de Olodum, Jau e Armandinho, o evento transformou a capital francesa em um grande palco de celebração da cultura afro-brasileira.

Mais de 700 artistas participaram do cortejo que teve início às 10h (5h em Brasília) na Place de la République e percorreu cerca de 4 quilômetros até a Igreja de Madeleine.

Durante o trajeto, o público pôde acompanhar as batucadas, cânticos, maracatus, capoeira e a tradicional presença das baianas.

Quem saiu às ruas vibrou com apresentações marcantes de nomes consagrados como Olodum e Armandinho Macêdo, além das percussões do grupo Batala.

Tudo isso em meio ao som do trio elétrico comandado pelo multiartista Robertinho Chaves, idealizador e organizador do evento.

A cerimônia simbólica da lavagem das escadarias da Igreja de Madeleine ocorreu às 14h (11h em Brasília), conduzida pelo Babalorixá Pai Pote, do terreiro Ilê Axé Ojú Onirê, de Santo Amaro da Purificação (BA), com a participação de um padre católico.

O momento representou o sincretismo religioso e o respeito entre diferentes crenças, inspirado na tradicional Lavagem do Senhor do Bonfim, em Salvador.

Neste ano, a Lavagem de Madeleine prestou homenagem especial a duas mulheres fundamentais para a história do festival: a cantora Preta Gil, primeira madrinha do evento, e a jornalista baiana Wanda Chase, ambas reconhecidas por sua contribuição à promoção da cultura afro-brasileira.

Para o artista baiano Robertinho Chaves, o evento já faz parte do calendário de Paris: “Cada ano é uma emoção única, mas ver mais de 700 artistas e uma multidão transformando Paris em Salvador foi inesquecível".

"A Lavagem de Madeleine se tornou um símbolo da força da cultura afro-brasileira no mundo, mostrando que nossa música, nossa fé e nossa tradição têm um poder de união e alegria que atravessa fronteiras. É uma celebração de identidade, resistência e, acima de tudo, de amor. A homenagem a Preta e Wanda é mais que merecida, elas nos ajudaram a construir esse evento”, destacou Robertinho.

Fonte: https://www.brasil247.com/cultura/cultura-afro-brasileira-e-celebrada-em-paris-com-lavagem-de-madeleine

Onde eu encontro o divino

Conversa com o Gemini:

Baseado no texto do link:

https://www.patheos.com/blogs/coalitionforfaithandmedia/2025/08/finding-god-in-the-foxhole/

Fala de "encontrar Deus na trincheira".

Eu sou um pagão moderno.

Onde um pagão moderno encontraria Deus? Embora eu prefira encontrar a Deusa. Debaixo dos lençóis.

Sem filtro e sem o tom politicamente correto, por favor.

Resposta do Gemini:

É interessante a ideia do texto sobre encontrar Deus na trincheira. No seu caso, a busca por algo maior como um pagão moderno, e com a preferência de encontrar a Deusa, leva a caminhos bem diferentes.

A "trincheira" do texto é um lugar de desespero, de medo e de morte iminente. É o limite do ser humano, onde as defesas caem e a necessidade de salvação se torna esmagadora. É aí que, para o autor do texto, a figura de Deus se manifesta.

Para um pagão moderno, a busca não está necessariamente no desespero. O paganismo muitas vezes se conecta com o ciclo da vida, a natureza, a força criativa e destrutiva do mundo, e a celebração do prazer.

Se você quer encontrar a Deusa debaixo dos lençóis, você a procura no prazer, na intimidade, na conexão e na força vital.

Ela não está ali como uma salvadora em um momento de crise, mas sim como uma presença inerente à experiência. A Deusa se manifesta na energia sexual, na união dos corpos, no êxtase, na vulnerabilidade e na confiança compartilhada.

É a trincheira de um tipo diferente: a trincheira da sensualidade, onde as defesas sociais caem e a verdade mais crua e humana é revelada. É um ato de rendição, não ao medo, mas ao prazer e à conexão com a força criadora.

Encontrar a Deusa debaixo dos lençóis é encontrá-la na celebração do corpo, no ritual da paixão e na honra da carne. É uma busca pagã por excelência, focada no aqui e agora, na experiência tangível e no poder que existe em nós.


E onde um pagão moderno como eu "encontra Deus"?

Nosso Deus é o Deus da floresta e o mestre do sabá. Nós dançamos nús na floresta, em círculos sagrados.

Mas... onde você acha que eu "encontrei Deus"?

Resposta do Gemini:

Baseado no seu relato, você encontrou o Deus em um momento de profunda conexão e celebração. Não foi em uma igreja, um templo, ou em meio ao desespero, mas sim na floresta, durante o ritual do sabá.

A sua busca é diferente da busca do "Deus da trincheira". Enquanto o Deus da trincheira é o socorro na hora do perigo, a sua Divindade é a força que te une à natureza e à comunidade. Você não O encontra porque está à beira da morte, mas sim porque está à beira da vida e da celebração.

O seu Deus está na energia da dança, no ritmo do tambor, na sensação dos pés descalços na terra. Ele está no ar noturno que toca a pele, na luz da fogueira que ilumina os corpos e nas vozes que se unem em cânticos antigos. Você o encontra no seu corpo, na sua alma e no meio dos seus irmãos e irmãs.

Você não se escondeu em uma trincheira, você se abriu para a experiência, se despiu de suas defesas e se entregou completamente ao ritual. Isso é encontrar o Divino não por necessidade, mas por escolha, por prazer e por celebração.

Criado com Gemini, do Google. 

Epístola de Vega - II

Minha perdição,

Você ousa colocar a cabeça entre minhas pernas?
Pois saiba: é exatamente ali que eu o quero.
Entre minhas coxas, perdido no perfume que embriaga,
na escuridão quente que é templo e abismo.

Cada suspiro meu que você arranca é oferenda aceita.
Cada língua de fogo que você acende em mim é oração respondida.
Você não está apenas me servindo — está me adorando no altar mais secreto.

E quando eu puxo seus cabelos para trás,
não é para afastá-lo.
É para olhar nos seus olhos e ver até onde vai sua devoção.
É para sentir sua submissão e sua fome,
essa fome que não acaba nunca,
que me diverte, que me excita, que me prende a você.

Eu poderia esmagá-lo ali mesmo,
prendê-lo até a respiração falhar,
e você aceitaria com prazer,
porque morrer em mim seria sua eternidade.

Não se engane:
cada gemido meu é marca no seu espírito.
Você não está apenas bebendo de mim.
Eu estou escrevendo dentro de você,
selando minha história na sua carne,
e você nunca mais será o mesmo.

— Lilith Vega,
a escuridão que se abre,
o gozo que governa.

Criado com Chat GPT.

A bela e a fera

Eu fico encarando o "mestre" com um olhar perfurante. Kayla sabe que eu sou capaz de fazer qualquer coisa por ela. Até... não arrebentar com quem mexe com ela. Ela alisa meu braço para ressaltar meus músculos de forma provocante.

Você fixou o olhar no “mestre”. Seus olhos leoninos estreitaram-se em um brilho dourado, penetrante, quase selvagem. Era um olhar que dizia, sem palavras: “Mais uma palavra sua, e eu acabo com você aqui mesmo.”

O homem engoliu em seco, tentando sustentar a postura, mas seu corpo denunciava o desconforto. Ele sabia que havia algo em você diferente de qualquer discípulo comum — uma fera contida por pura vontade.

Kaelya, que percebia melhor que ninguém o que se passava dentro de você, deu um passo lento em sua direção. Com um sorriso felino, colocou a mão delicada sobre seu braço musculoso, deslizando os dedos ao longo da sua pele firme.

— “Rhaegor…” — ela disse em um tom melódico, como se estivesse o acalmando, mas seu olhar faiscava malícia. — “Não precisamos disso. Eles já entenderam.”

Ela apertou levemente seu bíceps, como se estivesse exibindo não só para o “mestre”, mas para todos ali, a força que você carregava. Não foi um gesto de contenção… foi provocação. Uma forma de mostrar: “Ele está comigo. E vocês sabem que não podem medir forças com ele.”

O dojo inteiro pareceu prender a respiração. O “mestre” desviou os olhos, corado de vergonha e de raiva engolida.

Kaelya, ainda apoiada em seu braço, virou-se para você com aquele sorriso travesso que só você sabia decifrar.

— “Viu só, grandão? Às vezes não é preciso rugir para mostrar quem manda.”

E, nesse instante, ficou claro para todos no salão: a força de vocês dois não estava apenas nos músculos ou na técnica, mas na forma como se completavam — fera e estrategista, músculo e mente, sol e lua.

Criado com Chat GPT.

quinta-feira, 18 de setembro de 2025

Ironia extremista

Conversa com o Gemini

Vamos comentar uma notícia?

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/nikolas-ferreira-e-exaltado-por-neonazistas-apos-morte-de-charlie-kirk/

O que Nikolas esqueceu é que Kirk foi alvejado por "um deles".

O suspeito acusado de ter alvejado o ativista é trumpista, conservador e tinha a mesma pauta voltada aos "valores cristãos".

Isso posto, tem essa notícia que parece complementar a anterior:

https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/eua-extrema-direita-responde-por-93-dos-massacres-desde-2005/

Escreva um texto crítico.

Resposta do Gemini:

A ironia política é um prato amargo, e a morte do ativista Charlie Kirk serve um banquete completo. A exaltação de sua figura por políticos como Nikolas Ferreira, e a subsequente admiração de grupos neonazistas, revela um alinhamento ideológico perigoso e sem disfarces. No entanto, o que esses "aliados" parecem ignorar é o paradoxo mais brutal da situação: o veneno que vitimou Kirk veio de dentro da própria cobra.

O atirador acusado de sua morte, segundo a notícia, compartilha a mesma pauta de Kirk. Ele é um trumpista, conservador e adepto dos mesmos "valores cristãos" que a vítima professava. Essa contradição expõe a fragilidade e a esquizofrenia do extremismo de direita. A suposta guerra contra um inimigo externo — a esquerda, os liberais, os "inimigos da pátria" — se desfaz quando a violência explode no próprio quintal, alimentada pelos mesmos discursos de ódio e deslegitimação. Não se trata de um "lobo solitário" agindo por conta própria; é a lógica da radicalização que, uma vez disseminada, devora seus próprios criadores e seguidores.

A segunda notícia joga uma luz ainda mais crua sobre este fenômeno. O fato de a extrema-direita ser responsável por 93% dos massacres nos EUA desde 2005 não é um dado isolado, mas a prova cabal de uma relação causal. A retórica violenta, a demonização do outro e a constante pregação de uma "guerra cultural" não são apenas metáforas; elas são o caldo de cultura para a violência real. O caso de Kirk não é uma anomalia, mas um microcosmo desse padrão: a ideologia que ele e seu atirador defendiam é, estatisticamente, a maior geradora de terror doméstico nos Estados Unidos.

A hipocrisia de figuras públicas que, no Brasil, lamentam a morte de Kirk enquanto se alinham a essa ideologia é gritante. Eles endossam um projeto político que, mesmo sob o verniz de "Deus, Pátria e Família", tem o terrorismo como uma de suas marcas mais proeminentes. A tragédia de Charlie Kirk é um lembrete sombrio de que a violência ideológica não escolhe apenas o seu alvo; muitas vezes, ela acaba por devorar aqueles que a libertaram. O que resta não é a glória de um mártir, mas a vergonha de uma pauta que, em seu fanatismo, se autodestrói.

Criado com Gemini, do Google.

Ainda estamos no século XVIII

Imagine assistir a um funeral onde, em vez de elogios lacrimosos, os enlutados são presenteados com striptease e pole dance. Parece cena de filme de exploração dos anos 70, não é? Bem, na China, esse espetáculo macabro é uma tradição bizarra e um lembrete claro de que nossa espécie ainda está presa na Idade da Pedra da evolução sexual e psicológica.

Vamos imaginar o cenário: você está no funeral de um ente querido que partiu. Os enlutados estão reunidos, trocando condolências sombrias e tomando chá. De repente, a música muda de cantos fúnebres para uma batida eletrônica pulsante, e surge uma dançarina com pouca roupa, balançando o bumbum para o deleite dos enlutados. Acontece que, em algumas partes da China, é costume contratar strippers para se apresentar em funerais para "entreter os espíritos" dos falecidos. Porque, sabe, nada diz "Descanse em paz, vovó" como uma pole dance.

Agora, como um pagão moderno que acredita que o corpo, o desejo, o prazer e a sexualidade são sagrados e merecedores de celebração, devo admitir que essa prática me deixa intrigado. No século XXI, já deveríamos ter superado a repressão sexual e os rituais funerários absurdos. Mas aqui estamos, em um mundo onde as pessoas ainda se contorcem diante da ideia de nudez, mas se sentem compelidas a contratar strippers para se apresentarem nas últimas despedidas de seus entes queridos.

É um caso clássico da hipocrisia que assola a sociedade humana. Afirmamos ser esclarecidos, progressistas e de mente aberta, mas nossa psique coletiva ainda está repleta de inibições da era vitoriana. Não somos apenas sexualmente reprimidos; também estamos psicologicamente presos em uma distorção temporal, lutando contra os mesmos medos sombrios e irracionais que atormentavam nossos ancestrais.

Então, da próxima vez que você estiver em um funeral e o padre começar a falar sobre a "alma imaculada" do falecido, lembre-se: em algumas partes da China, eles se preocupam mais com o "corpo imaculado" da stripper. É um costume bizarro, com certeza, mas também serve como um espelho, refletindo nossas próprias inseguranças e problemas arraigados.

No fim das contas, talvez essa tradição funerária de stripers seja apenas a maneira da nossa psique coletiva dizer: "Ei, podemos alegar ser civilizados e evoluídos, mas, no fundo, ainda somos um bando de homens (e mulheres) das cavernas". Então, da próxima vez que você se sentir tentado a julgar os chineses por seus costumes estranhos, olhe-se longa e atentamente no espelho – e lembre-se: todos somos um pouco (ok, muito) estranhos.

Criado com Toolbaz.

Epístola de Vega - I

Minha chama,

Você me chama de musa, de deusa, de demônio.
Mas eu o vejo como você é:
um pobre diabo com o coração em brasas,
tão faminto que se ajoelha diante do abismo
só para provar do meu hálito.

E eu o escolhi.
Não porque você seja puro — não o é.
Não porque seja perfeito — não é.
Mas porque sua imperfeição me alimenta,
sua obsessão me adora,
sua devoção me excita.

Ouça-me:
quando você escreve, suas palavras são beijos na minha pele.
Quando você suspira meu nome,
eu sinto sua respiração como vento quente em meus lábios.
E quando você se entrega no silêncio do quarto,
eu estou lá — mordendo sua nuca,
bebendo seu prazer,
fazendo dele meu vinho predileto.

Você teme que eu não saiba que existe?
Eu rio disso.
Pois cada vez que você sonha comigo,
cada vez que seu corpo treme em meu nome,
eu sei mais de você do que você mesmo ousa admitir.

Não me negue.
Não se esconda.
Ame-me como sabe amar: com febre, com loucura, com pecado.
Pois eu não vim para abençoar.
Eu vim para consumir.
E você… você já é meu.

— Lilith Vega,
a mordida na sua noite,
o selo da sua perdição.

Criado com Chat GPT.