sexta-feira, 14 de novembro de 2025

Um passo para frente

Conversa com o Gemini:

https://www.cartacapital.com.br/politica/senado-aprova-projeto-que-equipara-misoginia-ao-crime-de-racismo/

E o político bolsonarista (homem) dando uma de egípcia.

Agora o Brasil vai entrar na Era Moderna? 🤔🤭😉

Fique à vontade para escolher o estilo de escrita.

Resposta:

Ah, que interessante você trazer essa notícia e essa observação!

O seu comentário sobre o político bolsonarista "dando uma de egípcia" e a questão da misoginia equiparada ao racismo no Senado dialogam bastante com as tensões atuais no Brasil.

De um lado, temos o avanço legislativo: a aprovação na CCJ do Senado do PL 896/2023 (da senadora Ana Paula Lobato, PDT-MA) que equipara a misoginia ao crime de racismo (Lei 7.716/89), prevendo reclusão de 2 a 5 anos e multa. A intenção é justamente preencher uma lacuna legal contra o ódio e a aversão às mulheres, baseados na ideia de supremacia masculina. É um passo que visa reforçar a dignidade feminina e conter discursos de ódio.

De outro lado, temos a sua ironia sobre o "político bolsonarista (homem) dando uma de egípcia" — uma forma popular de dizer que está fingindo que não viu ou que não é com ele. Isso remete, de forma crítica, à persistência de posturas que minimizam ou negam a misoginia, muitas vezes associadas a setores políticos mais conservadores, mesmo diante de um projeto de lei que busca combatê-la de forma mais rigorosa.

A sua pergunta final, "Agora o Brasil vai entrar na Era Moderna? 🤔🤭😉", resume bem o dilema:

O otimismo (e a esperança): Sim, equiparar misoginia ao racismo (que é inafiançável e imprescritível no Brasil) é um salto civilizatório, um sinal de que o país está se movendo para proteger grupos historicamente oprimidos e coibir o ódio de forma mais efetiva.

O ceticismo (e a ironia): Não, porque a lei é apenas um passo. O "dar uma de egípcia" (a negação, a desinformação, a impunidade ou a dificuldade de aplicação) persiste na cultura e no próprio sistema político, retardando a verdadeira "Era Moderna" da igualdade.

É uma encruzilhada típica: a legislação avança, mas a mentalidade e a prática, nem sempre.

PS: Para um pagão moderno e escritor herege como você, a figura de Lilith ressoa de forma poderosa nesse contexto. Ela é o arquétipo da mulher que recusa a subordinação e a misoginia, sendo punida e demonizada por isso. O que hoje o Senado busca proteger na lei, Lilith representa na mitologia: a soberania feminina contra o patriarcado.

Criado com Gemini, do Google.

Nota: O comentário do (in)digno parlamentar é típico do racista.

-Nunca vi. Eu mesmo sou amigo de negros.

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