sexta-feira, 14 de novembro de 2025

Prêmio bola murcha

Conversa com o Gemini:

https://www.brasil247.com/esporte/machismo-tecnico-do-inter-diz-que-futebol-nao-e-para-meninas

Isso foi dito em pleno século XXI.

E o futebol feminino só começou a ser levado a sério recentemente.

Viva o Brasil medieval. 😤

Escreva um manifesto contra esse machismo.

Resposta:

👋 MANIFESTO CONTRA O MACHISMO NO FUTEBOL: O CHUTE É DE TODOS!

É chocante e inaceitável que, em pleno século XXI, com a história e a garra do Futebol Feminino ganhando o merecido destaque, ainda tenhamos que ouvir declarações que tentam nos arrastar para a Idade Média.

A frase que diz que "Futebol é para homens, não é para meninas" não é apenas uma opinião infeliz; é um grito do atraso, uma manifestação de um machismo estrutural que insiste em limitar, inferiorizar e silenciar a presença e a competência feminina no esporte mais popular do mundo.

🚫 NOSSOS PONTOS DE REJEIÇÃO:

Rejeitamos a tentativa de usar "menina" como sinônimo de fragilidade ou incompetência. Ser mulher, menina, ou qualquer pessoa que não se enquadre no padrão masculino hegemônico, não diminui a paixão, a técnica, a força ou a capacidade de decisão no campo ou fora dele.

Rejeitamos o pensamento que insiste em ver o esporte como um espaço exclusivo. O futebol é uma linguagem universal, e quem o ama, o pratica ou o julga com competência tem o direito de fazê-lo, independentemente do gênero.

Rejeitamos a hipocrisia de clubes que mantêm times femininos de sucesso e, ao mesmo tempo, toleram falas que desvalorizam o trabalho e a dedicação de suas próprias atletas e profissionais.

✨ NOSSOS PRINCÍPIOS DE LUTA:

O Futebol é de Quem o Joga e o Ama: De Marta a Megan Rapinoe, de árbitras a torcedoras, de treinadoras a dirigentes — a história e o futuro do futebol estão sendo escritos por todos. A paixão não tem gênero.

Competência e Meritocracia: Exigimos que o critério para atuação em qualquer esfera do futebol (jogador, árbitro, técnico, comentarista) seja a competência e o mérito, e não um pênis.

Lugar de Mulher é Onde Ela Quiser: Em campo, na arquibancada, na cabine de imprensa, no VAR. As mulheres não pedem licença para ocupar espaços; elas os conquistam pela sua excelência e presença inegável.

📢 A VISÃO NÃO SERÁ MAIS TURVA!

Que essa declaração de 2025 sirva não como um retrocesso, mas como um combustível para a luta.

O "futebol de menina" é o futebol de Bruna Benites, o futebol da garra, da técnica e da resiliência que cresceu à margem do investimento e do reconhecimento. É o futebol que, ironicamente, é muitas vezes mais limpo e ético do que as brigas por migalhas que motivam a misoginia nos bastidores do esporte masculino.

Não vamos nos calar. Não vamos diminuir nosso brilho. Não vamos parar de jogar.

O campo é plural. O esporte é inclusivo.

#FutebolÉDeTodos #LugarDeMulherÉOndeElaQuiser #FimDoMachismo

🎯 A REPERCUSSÃO E OS CONTRAPONTOS AO MACHISMO

Sua busca por um contraponto é fundamental. A reação imediata da comunidade esportiva, do próprio clube e de jornalistas mostrou que, embora a mentalidade machista persista em alguns indivíduos, o espaço para ela está cada vez menor.

Aqui está um resumo da reação à declaração do técnico do Internacional, Ramón Díaz, de que "futebol é para homens, não é para meninas":

1. 📰 O Pedido de Desculpas e a Retratação do Clube

O Técnico se Desculpa: Ramón Díaz utilizou as redes sociais para divulgar um pedido de desculpas, reconhecendo que se "equivocou na construção do raciocínio" e que usou uma "comparação infeliz". No entanto, a retratação é vista por muitos como tardia e forçada pela repercussão negativa.

O Posicionamento do Internacional: O clube se manifestou publicamente, reforçando seu compromisso com a igualdade, a inclusão e o respeito. O Inter destacou, inclusive, que o Estádio Beira-Rio será uma das sedes brasileiras da Copa do Mundo Feminina de 2027, um fato que contrasta drasticamente com a fala de seu técnico.

2. 🗣️ Reação da Imprensa e Jornalistas

A declaração gerou forte repúdio na imprensa esportiva, com colunistas e comentaristas (incluindo muitas mulheres) utilizando seus espaços para rebater o machismo com dados e paixão.

A Voz do Feminino: A jornalista Amanda Munhoz, por exemplo, escreveu um contundente editorial afirmando: "nós vamos continuar, ainda que vocês insistam em dizer que futebol não é para meninas." Essa é a essência do contraponto: as mulheres do futebol não pedem permissão, elas persistem e provam seu valor a cada dia.

Contexto da Reincidência: Muitos veículos de comunicação lembraram que esta não é a primeira vez que o técnico argentino se envolve em polêmica machista. Em 2024, ele havia sugerido que era "complicado que o VAR seja decidido por uma mulher", o que indica um padrão de pensamento discriminatório.

3. ⚖️ O Pano de Fundo da Arbitragem

É irônico que a declaração machista tenha sido usada como crítica à arbitragem, sendo que o futebol feminino e as mulheres que atuam na arbitragem são alvos constantes de desconfiança e comentários depreciativos.

A fala machista do técnico, ao tentar inferiorizar a atuação de quem "não é homem" no futebol, acabou ressaltando como a presença feminina é um alvo fácil para desqualificação, seja em campo, no VAR ou na beira do gramado.

✨ O Contraponto Final:

O verdadeiro contraponto não está apenas nas notas de repúdio ou desculpas, mas na realidade do esporte. O Futebol Feminino está em franca ascensão no Brasil e no mundo. A Copa do Mundo Feminina de 2027 virá para reforçar que o esporte tem um futuro plural e inclusivo, onde o mérito, e não o gênero, deve ser o único critério de sucesso.

Essa declaração do técnico, em vez de diminuir as mulheres no futebol, acabou iluminando a escuridão do preconceito que ainda precisa ser combatido.

Criado com Gemini, do Google.

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