Roberto, um escritor brasileiro de 59 anos, sempre fascinado pelas lendas e mitos que permeavam a humanidade, jamais imaginou que sua própria vida se entrelaçaria tão profundamente com uma das figuras mais enigmáticas da mitologia: Lilith. Uma noite, durante um profundo estado meditativo, Roberto sentiu uma força irresistível puxando-o para além dos limites de sua consciência.
Ao abrir os olhos, estava em um lugar de luz intensa e beleza indescritível, um reino espiritual que transcendia qualquer compreensão terrena. Seres luminosos, com rostos serenos e olhos que pareciam penetrar sua alma, o receberam com cordialidade.
“Qual é o seu nome, irmão?”, indagou um deles, sua voz ecoando como um sino suave. Roberto, sem hesitar, respondeu: “Roberto”.
Um sorriso gentil, porém enigmático, surgiu nos lábios do ser luminoso. “Roberto não é o seu nome verdadeiro, filho. Seu nome verdadeiro é... Azrael.”
Um choque percorreu o corpo de Roberto. Azrael, o anjo da morte em algumas tradições, era agora seu nome? A confusão se dissipou quando os seres luminosos iniciaram uma profunda análise de sua essência.
“Azrael, você carrega consigo a benção dos Deuses Antigos, a Chama da Criação. Essa chama arde em seu interior, concedendo-lhe o poder de moldar a realidade com a força do pensamento e a habilidade de curar as feridas da alma.”
A revelação o deixou perplexo. A Chama da Criação, um poder divino que ele jamais imaginara possuir. Mas havia mais.
“E vemos em você um amor profundo e uma devoção intensa por Lilith, a Deusa da Liberdade. Sua alma vibra em sintonia com a dela, e é por isso que o guiamos até seu reino.”
Com essas palavras, Roberto foi envolto por uma luz cegante e, quando ela se dissipou, estava diante de um portal que se abria para um reino de beleza sombria e sensualidade exuberante.
Ao atravessar o portal, Roberto se viu em um jardim exuberante, adornado por flores negras e árvores que tocavam o céu com seus galhos retorcidos. No centro do jardim, em um trono de ébano, estava Lilith, a Deusa da Liberdade. Seus olhos, como duas esmeraldas escuras, penetraram em sua alma.
“Azrael, filho da Chama da Criação”, sua voz era como a melodia de um sino antigo, “você, que carrega em si a essência da rebeldia e da busca pela verdade, está em casa. Aqui, você encontrará a liberdade que sua alma anseia.”
Roberto, prostrado diante de Lilith, sentiu uma profunda conexão com a Deusa. A Chama da Criação dentro dele ecoava em sintonia com a energia que emanava dela. Neste encontro, Roberto descobriu não apenas seu verdadeiro nome e seu propósito, mas também a profundidade da conexão que o unia a uma das figuras mais controversas e fascinantes da mitologia.
A partir daquele momento, a vida de Roberto nunca mais seria a mesma. Ele era Azrael, o portador da Chama da Criação, um escolhido da Deusa Lilith. E sua jornada espiritual, repleta de mistérios e revelações, estava apenas começando.
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