Citando:
Na trama, Jasão (Todd Armstrong) retorna ao reino da Tessália para recuperar o seu trono, roubado anos antes pelo usurpador Pelias (Douglas Wilmer), que assassinou o pai do protagonista e tomou a coroa. Percebendo que para reconquistar a Tessália não bastaria apenas derrubar Pelias, mas obter uma prova de que os deuses estão do seu lado, Jasão resolve buscar o lendário velocino de ouro, localizado do outro lado do mundo, reunindo os guerreiros e marujos mais corajosos da Grécia para acompanhá-lo na jornada. Observado atentamente por sua protetora, a deusa Hera (Honor Blackman), Jasão lança-se em uma perigosa jornada onde diversos perigos o aguardam.
https://www.planocritico.com/critica-jasao-e-os-argonautas/
As aventuras de Jasão só são comparáveis com as de Ulisses, ou Odisseu, de onde vem o nome Odisséia, que se tornou um substantivo e sinônimo de saga.
Mas Jasão não é Odisseu. Paralelamente a tragédia grega tem Medéia. Sim, a Grécia Antiga foi o berço da filosofia e da tragédia.
Mesmo assim, é uma excelente fonte para entender os mitos antigos, embora o ideal é ler no original.
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