A mostra reúne mais de 150 obras de arte e centenas de documentos nacionais e internacionais que mostram a multiplicidade da produção e das narrativas LGBT+, especialmente após a crise de HIV/AIDS iniciada nos anos 1980.
A mostra é organizada em oito núcleos:
Amor e desejo;
Ícones e musas;
Espaços e territórios;
Ecossexualidades e fantasias transcendentais;
Sagrado e profano;
Abstrações;
Arquivos;
Biblioteca Cuir.
A exposição coloca em debate os estereótipos e as contradições presentes na comunidade LGBT+. Uma das obras que compõem a mostra é a fotografia “Night Stage Raising Crew, Listening” (2006), de Angela Jimenez, que registra a montagem do palco do Michigan Womyn’s Music Festival.
Criado em 1976, o evento anual organizado por mulheres lésbicas feministas teve fim em 2015 devido às tensões causadas pela política de exclusão de mulheres trans.
A curadoria geral é de Adriano Pedrosa e Julia Bryan-Wilson, com colaboração de André Mesquita e assistência de Leandro Muniz e Teo Teotonio.
Em 2024, o Masp realizou uma série de atividades e programações dedicadas à história da comunidade LGBT+. Ao longo do ano, a programação incluiu as mostras de Francis Bacon, Mário de Andrade, Catherine Opie, Lia D Castro, Leonilson, Tourmaline, Ventura Profana, Manauara Clandestina, entre outros artistas.
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/lifestyle/masp-abre-exposicao-coletiva-historias-lgbtqia-nesta-sexta-saiba-mais/
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