Uma página direcionada aos evanjegues publicou uma notícia que mostra a doença e a obsessão típica do cristão.
Citando:
Um cristão, que evangeliza gamers através de um jogo de GTA, foi ao Brasil Game Show 2024 (BGS) para pregar o amor de Deus ao público.
A BGS, a maior feira de games da América Latina, reuniu uma multidão de fãs de videogames no Expo Center Norte em São Paulo, nos dias 9 a 13 de outubro.
Erik, conhecido pelo personagem “Pastor do GTA” no mundo gamer, evangelizou através de entrevistas.
O evangelista abordou as pessoas, entregou folhetos evangelísticos e compartilhou o amor de Deus. Ele também perguntou aos participantes: “Qual herói perdoou e morreu pelos vilões?”.
A pergunta intrigou muitas pessoas, que não souberam responder, mesmo conhecendo o universo Geek.
Então, Erik dizia: “Não é um [herói] de filme e anime nenhum. É Jesus Cristo, Ele é esse herói. Ele foi o único que entregou a vida para aqueles que não mereciam, que somos nós, nós somos os vilões desta história”.
O evangelista explicou que usou a estratégia para chamar a atenção dos gamers. “Todos os heróis tem que matar o vilão, eles até podem perdoar, mas eles nunca vão dar a vida para o vilão. Só Jesus, que não é um personagem, é real, foi capaz de entregar a vida pelos vilões. É para impactar mesmo”.
Com o propósito de evangelizar outros jogadores no universo gamer, o cristão Erik criou uma “igreja” virtual dentro do GTA, onde interage com outras pessoas, prega a Palavra e oferece orações.
GTA são jogos online, onde os jogadores podem interagir uns com os outros e criar histórias para seus personagens.
Retomando.
Erik não deve ter lido ou entendido a Bíblia. Diversas passagens dia Evangelhos dão pistas que mostra que a fita “salvação” não é para todos. Nem o “perdão” de Cristo era abrangente e incondicional.
A ideia limitada e superficial de que Cristo “morreu” no lugar de alguém é ridícula e absurda. Primeiro que aquele que se intitulava de Cristo não preenchia os pré-requisitos. Cristo não foi um herói, não nos moldes dos heróis da mitologia clássica. Deve causar um desconforto lembrar a cena em que Cristo chega a pedir ao sacana, sádico, violento, ciumento e vingativo Jeová o poupasse do destino ao qual tinha sido designado.
Sem falar nos inúmeros crimes que os seguidores desse Cristo fizeram e faz contra a humanidade.
Mas e se nós estamos vivendo em um game, um holograma, como uma teoria (supostamente) científica diz?
E se os Deuses fossem gamers?
Certamente seriam melhores do que Jeová e seu capanga, Cristo.
Não mudariam a regra do jogo no meio. Não tentariam apagar o jogo só porque está sentindo que vai perder. Não tentariam alterar ou retificar os personagens por algum tipo de insegurança e complexo de inferioridade. Não forçaria, não imporiam, nem permitiriam que supostos representantes interferissem no jogo.
Tem uma cena do filme “Duelo de Titãs” que mostra que os Deuses Antigos são superiores à Jeová. Zeus levantando Perseu (ou será Teseu?) para que completasse o destino que estava sendo desenhado.
Como gamers, os Deuses Antigos iriam torcer para que atingíssemos nosso propósito de existência. Por isso que eu prefiro ser um pagão moderno.
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