O sacrifício ritual é uma prática na qual um ser vivo é morto como uma oferenda a um poder superior. Esse poder superior é frequentemente visto como um deus ou deuses, embora em alguns casos possa ser a sociedade como um todo. Em comunidades onde os sacrifícios são comuns, geralmente acredita-se que eles são uma parte necessária da vida e ajudam a restaurar uma ordem sagrada no universo. Essa prática existe há milhares de anos em culturas ao redor do mundo e é, na verdade, uma das primeiras formas conhecidas de adoração na história. Muitas sociedades se envolveram nesse ritual sangrento, mas as discutidas aqui se destacam como as mais horríveis e brutais.
Cada cultura tinha sua própria forma de sacrifício ritual. Em algumas, animais eram mortos e oferecidos como sacrifícios menores, enquanto o sacrifício humano era reservado para eventos maiores, como cerimônias religiosas. Em outras, os humanos eram vistos como o único ser vivo que valia a pena oferecer a um poder superior.
Havia muitas razões para se envolver em sacrifício ritual, embora a maioria fosse para propósitos religiosos. Acreditava-se que a disposição de sacrificar um ser aos deuses era uma demonstração de honra e devoção, o que por sua vez resultaria em bênçãos celestiais. Outra teoria, chamada Hipótese de Controle Social, sugere que o sacrifício humano era usado pelas elites sociais para assustar as classes mais baixas, punir a desobediência e exibir autoridade. Isso construiu e manteve sistemas de classes dentro das sociedades.
Fonte: https://www.ancient-origins.net/news-history-archaeology-preview/blood-gods-0021394
Traduzido com Google Tradutor.
Nota: muito pagão moderno deve estar com o rosto torcido. Infelizmente tenta-se higienizar, suavizar, as crenças antigas. O autor, Lex Leigh, está certo e errado. Em muitas civilizações o sacrifício ritual foi usado como controle social. Mas eu devo lembrar do mito do Divino Rei Sacrificado.
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