Eu sou Tiamat, a mãe de todos os deuses,
Criadora do caos, senhora dos mares.
Mas um impostor, Marduk, almejou meu trono,
E com mentiras e trapaças, tentou me derrubar.
Ele falou de ordem, de um mundo perfeito,
Mas sua verdade era um véu para o seu ego.
Com um exército de deuses, me desafiou,
Mas eu, a mãe de todos, jamais me curvaria.
Ele me enfrentou com armas e magia,
Mas eu, com a força da criação, o venci.
Seus raios e trovões, nada mais foram,
Que a fúria de um filho, contra sua própria mãe.
Eu, Tiamat, a vencedora, proclamo,
Que o caos é a força que tudo move.
E que a ordem, imposta pelos deuses,
É apenas uma prisão para a alma livre.
Marduk, derrotado, agora entende,
Que a criação é um ciclo sem fim.
E que a vida e a morte, a luz e a sombra,
São faces da mesma moeda, que juntos giram.
Criado com Gemini, do Google.
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